Na noite deste 2 de julho de 2014, fui com o Márcio ver o novo "Transformers", mas antes dele vimos a comédia dramática "O Palácio Francês". O filme deveria se chamar um parto de discurso, pois pense numa coisa difícil de elaborar são os discursos do Ministro.
O filme se passa na França, nos dias atuais, quando o recém formado na Escola Nacional de
Administração, Arthur Vlaminck, aceita convite para trabalhar no
Ministério das Relações Exteriores, sem carteira assinada, à serviço do ministro Alexandre
Taillard, um sujeito jovial, bonito e ambicioso, mas dado a dar atenção ao
assuntos fúteis que surgem continuamente.
Ao ser destacado como o responsável pelos discursos do
ministro, ele sente imensa dificuldade em dar sentido às divagações
vazias do ministro, o que lhe causa uma série de problemas. Ele percebe que em meio a golpes políticos e vaidades pessoais, esta tarefa não será nada fácil. A princípio ele é incumbido de escrever o discurso do ministro para a reunião do Conselho de Segurança da ONU, em Nova York.
O clima de repartição pública é notório. Apesar da beleza dos salões do palácio, vemos que os funcionários sequer possuem mesas para trabalhar. incumbido de escrever o discurso do ministro para a reunião do Conselho de Segurança da ONU, em Nova York.
Ao longo do filme, várias frases, especialmente do Heráclito são mostradas, intercalando as cenas, num exímio trabalho de montagem. Rodado no próprio Quay d’Orsay, o Ministério das Relações Exteriores, adapta a Graphic Novel (mais de 80 mil exemplares vendidos) escrita por Abel Lanzac (pseudônimo do diplomata Antonio Baudry, autor dos discursos do ex-ministro Dominique de Villepin) e o designer Christopher Blain, uma sátira do mundo diplomático.
O clima de repartição pública é notório. Apesar da beleza dos salões do palácio, vemos que os funcionários sequer possuem mesas para trabalhar. incumbido de escrever o discurso do ministro para a reunião do Conselho de Segurança da ONU, em Nova York.
Ao longo do filme, várias frases, especialmente do Heráclito são mostradas, intercalando as cenas, num exímio trabalho de montagem. Rodado no próprio Quay d’Orsay, o Ministério das Relações Exteriores, adapta a Graphic Novel (mais de 80 mil exemplares vendidos) escrita por Abel Lanzac (pseudônimo do diplomata Antonio Baudry, autor dos discursos do ex-ministro Dominique de Villepin) e o designer Christopher Blain, uma sátira do mundo diplomático.
No elenco está a atriz Julie Gayet, pivô de um escândalo ao ser descoberta, no início do ano, como a amante do presidente François Hollande. O veterano Niels Arestrup (que esteve no recente "Cavalo de Guerra" de Steven Spilberg) rouba a cena sempre que aparece, algumas vezes até cochilando... Merecidamente ganhou o César de melhor ator coadjuvante. No entanto, o maior destaque é para a figura do Ministro interpretado por Thierry Lhermitte. O filme ainda recebeu indicação ao César pelo roteiro adaptado. Recomendado: Nota: 8,0/10,0
Segue trailer:
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