Drama Guerra Fria [Cold War, França, Polônia, Reino Unido, 2018], de Pawel Pawlikowski apresenta a difícil relação de um casal que não consegue viver junto, tampouco separado. Os dois amantes se separam e se reúnem uma dezena de vezes na história, certamente devido a fatores políticos, mas os detalhes sobre as circunstâncias do distanciamento não são apresentadas no filme. Apesar de premiado como Melhor Direção no Festival de Cannes e indicado ao Oscar 2019 de Melhor Filme Estrangeiro, Diretor e Fotografia, o filme não me arrebatou.
A trama se passa durante a Guerra Fria, entre a Polônia stalinista e a Paris boêmia dos anos 50, quando um músico amante da liberdade e uma jovem cantora com histórias e temperamentos completamente diferentes vivem um amor impossível.
No início, parece que estamos diante de um um documentário, seguindo músicos amadores da Polônia rural, até que uma garota se destaca, a após ser escolhida para uma escola de artes, e integrar uma companhia ela encontra entre os professores, o homem de sua vida.
Vemos ao longo do filme, inúmeros momentos musicais, com a arte ganhando espaço seja pela música, ou pela dança, mas o viés político sempre está presente. O discurso político se torna relevante ao ser ele o vilão do romance entre o casal protagonista.
Chama atenção a tela quadrada, que é algo que tem se tornado raro. Outra raridade deste longa em preto e branco, é vermos a guerra pelos efeitos psicológicos nos indivíduos, e não nas atitudes dos países envolvidos. Apesar de testemunharmos os eventos, não nos relacionamos com eles, pois vivemos em outra época e isso torna o filme um pouco incompreendido.
No início, parece que estamos diante de um um documentário, seguindo músicos amadores da Polônia rural, até que uma garota se destaca, a após ser escolhida para uma escola de artes, e integrar uma companhia ela encontra entre os professores, o homem de sua vida.
Vemos ao longo do filme, inúmeros momentos musicais, com a arte ganhando espaço seja pela música, ou pela dança, mas o viés político sempre está presente. O discurso político se torna relevante ao ser ele o vilão do romance entre o casal protagonista.
Chama atenção a tela quadrada, que é algo que tem se tornado raro. Outra raridade deste longa em preto e branco, é vermos a guerra pelos efeitos psicológicos nos indivíduos, e não nas atitudes dos países envolvidos. Apesar de testemunharmos os eventos, não nos relacionamos com eles, pois vivemos em outra época e isso torna o filme um pouco incompreendido.
Veja o trailer de Guerra Fria:
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