Samuel (Omar Sy) tornou-se homem muito cedo, quando aprendeu com seu pai a desafiar os seus medos. Ele leva uma vida tranquila ao lado das pessoas que ama, pilotando iates e curtindo festas no litoral sul da França. Certa manhã, vê tudo mudar com a chegada inesperada de uma bebê de três meses chamada Glória, que seria sua filha, que é abandonada pela mãe. Incapaz de cuidar da criança, ele corre para Londres a fim de encontrar a mãe biológica e devolver a criança, mas, sem sucesso, acaba criando a filha com a ajuda de um produtor cinematográfico gay, que lhe concede abrigo, trabalho e condições para sustentar a criança.
Oito anos depois, quando Samuel e Glória (Gloria Colston) vivem um relacionamento feliz de pai e filha, e são inseparáveis, inclusive a criança ajuda ao pai como tradutora, uma vez que ele não sabe falar inglês, mesmo atuando como dublê em Londres. No entanto, a menina sonha em conhecer a mãe, e o pai arma uma farsa de que a mãe da menina é uma agente secreta e viaja constantemente em missão. O pai escreve cartas para a filha se passando pela mãe, e a filha envia respostas, que nunca são lidas pela mãe, até um belo dia em que ela acessa novamente o Facebook, lê as mensagem e retorna disposta a recuperar a menina.
É latente a necessidade de amor e carinho que as crianças demandam, especialmente da figura paterna. Samuel proporciona todo esse amor e carinho que a criança necessita. O enredo da história é universal, pois onde houver uma criança, haverá essa necessidade de amor paterno.
Embora Uma Família de Dois copie as mesmas ideias do longa original, esta refilmagem acaba sendo superior pela produção mais sofisticada e pela atuação de Sy, que dosa bem tanto o humor quanto o drama. Destaque para direção de arte e fotografia, seja na Riviera Francesa, ou em Londres.
Acompanhe o trailer de Uma Família de Dois:
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