Drama biográfico Mark Felt - O Homem Que Derrubou a Casa Branca (Mark Felt, Estados Unidos, 2017) de Pete Landesmam retrata a trajetória de vida de Mark Felt, vice-presidente do FBI que, de maneira secreta e usando o nome fictício de "Garganta Profunda", que foi informante dos jornalistas Bob Woodward e Carl Bernstein, contribuindo assim para o desfecho do famoso escândalo de Watergate, responsável por conseguir a renúncia do então presidente Richard Nixon.
Repleto de diálogos que tornam a história cansativa num ritmo enfadonho. É muito jornalismo e pouco cinema, diferente do que vimos no excelente Spotlight: Segredos Revelados (Spotlight, 2015) de Tom McCarthy. Segundo o filme, a principal motivação do agente Mark Felt (Liam Neeson) que ajudou a demolir o governo do presidente americano Richard Nixon foi o fato dele ter sido preterido na substituição de Edgar Hoover no comando do FBI, após o seu falecimento em 1972. Na época, Nixon escolheu Pat Gray, por ele ser de fora, e assim poder ser manipulado pelo então presidente.
O roteiro é inspirado no livro “A G-man’s life”, escrito pelo advogado John D. O’Connor e por Felt, que estava com 91 anos e já sofria de demência, o que sugere certa falta de precisão sobre os fatos. Seria mais interessante um filme sobre o golpe que destituiu o governo Dilma, colocando o poder nas mãos da raposa chamada Michel Temer.
Confira o trailer de Mark Felt - O Homem Que Derrubou a Casa Branca:
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