Duna se passa em um futuro longínquo, quando o duque Leto Atreides (Oscar Isaac) administra o planeta desértico Arrakis, também conhecido como Duna pela população nativa, lugar onde se encontra a única fonte da substância rara chamada de "melange", usada para estender a vida humana, chegar a velocidade da luz e garantir poderes sobre-humanos.
A trama trata-se da jornada do herói mítica e emocional, O filme conta a história de Paul Atreides (Timothée Chalamet) é um jovem brilhante e talentoso nascido para ter um grande destino além de sua imaginação e que deve viajar para o planeta mais perigoso do universo para garantir o futuro de sua família e seu povo. Ele tem visões recorrentes de uma garota Fremen chamada Chani (Zendaya) e existem sinais de que ele pode ser um Escolhido profetizado pelas Bene Gesserit. Herdeiro da Casa Atreides, ele foi treinado a vida inteira para assumir esse papel de liderança.
Eles vão com seus servos Duncan Idaho (Jason Momoa) e Gurney Halleck (Josh Brolin) que são membros importantes para a Casa Atreides e para o treinamento de Paul. além da concubina Lady Jessica (Rebecca Fergunson), que também é uma Bene Gesserit (antiga escola de treinamento físico e mental para mulheres).
A trama trata-se da jornada do herói mítica e emocional, O filme conta a história de Paul Atreides (Timothée Chalamet) é um jovem brilhante e talentoso nascido para ter um grande destino além de sua imaginação e que deve viajar para o planeta mais perigoso do universo para garantir o futuro de sua família e seu povo. Ele tem visões recorrentes de uma garota Fremen chamada Chani (Zendaya) e existem sinais de que ele pode ser um Escolhido profetizado pelas Bene Gesserit. Herdeiro da Casa Atreides, ele foi treinado a vida inteira para assumir esse papel de liderança.
Eles vão com seus servos Duncan Idaho (Jason Momoa) e Gurney Halleck (Josh Brolin) que são membros importantes para a Casa Atreides e para o treinamento de Paul. além da concubina Lady Jessica (Rebecca Fergunson), que também é uma Bene Gesserit (antiga escola de treinamento físico e mental para mulheres).
Eles vão para Duna, afim de garantir o futuro de sua família e seu povo. Enquanto isso, uma conspiração está se formando contra os Atreides partindo de uma família rival conhecida como Harkonnens, e o destino de Duna está eventualmente em jogo, mas o próprio Paul pode estar no centro de uma profecia profetizada há muito tempo que ele ainda não entende. É quando uma traição amarga pela posse da melange faz com que Paul e Jessica fujam para os Fremen, nativos do planeta que vivem nos cantos mais longes do deserto.
À medida que forças malévolas iniciam um conflito sobre a oferta exclusiva do recurso mais precioso existente no planeta – uma mercadoria capaz de desbloquear o maior potencial da humanidade – somente aqueles que podem conquistar seu medo sobreviverão.
Sabe-se que este é o projeto dos sonhos de Villeneuve, a obra de Frank Herbert lida com temáticas ricas e complexas como política, ecologia, religião e filosofia. Vemos em tela uma verdadeira ópera espacial épica e visualmente deslumbrante, com a presença de enormes cenários e locações impressionantes que formam essa identidade visual própria da produção, lembrando outras obras icônicas do cinema como a trilogia O Senhor dos Anéis.
Com uma fotografia invejável, um visual de produção fenomenal e uma trilha sonora arrebatadora, temos o principal problema no roteiro escrito pelo diretor ao lado de Jon Spaihts e Eric Roth, toma a decisão de simplificar e introduzir muitos conceitos para o grande público – mantendo a fidelidade ao material original – e, principalmente, fazer do filme uma apresentação ao universo de Duna. Cabe a nós cinéfilos aguardarmos a parte 2!
À medida que forças malévolas iniciam um conflito sobre a oferta exclusiva do recurso mais precioso existente no planeta – uma mercadoria capaz de desbloquear o maior potencial da humanidade – somente aqueles que podem conquistar seu medo sobreviverão.
Sabe-se que este é o projeto dos sonhos de Villeneuve, a obra de Frank Herbert lida com temáticas ricas e complexas como política, ecologia, religião e filosofia. Vemos em tela uma verdadeira ópera espacial épica e visualmente deslumbrante, com a presença de enormes cenários e locações impressionantes que formam essa identidade visual própria da produção, lembrando outras obras icônicas do cinema como a trilogia O Senhor dos Anéis.
Com uma fotografia invejável, um visual de produção fenomenal e uma trilha sonora arrebatadora, temos o principal problema no roteiro escrito pelo diretor ao lado de Jon Spaihts e Eric Roth, toma a decisão de simplificar e introduzir muitos conceitos para o grande público – mantendo a fidelidade ao material original – e, principalmente, fazer do filme uma apresentação ao universo de Duna. Cabe a nós cinéfilos aguardarmos a parte 2!
Segue trailer de Duna:
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