terça-feira, 12 de outubro de 2021

Venom - Tempo de carnificina


Ação Venom - Tempo de Carnificina [Venom - Let There Be Carnage, Estados Unidos, 2019], de Andy Serkis continuação do fraco Venom (2017) de Ruben Fleischer, se mostra tão inútil e vazio quanto seu antecessor. Nem a cena pós crédito, com a aparição do Tom Holland e a criação do Multiverso, é capaz de impressionar.


O relacionamento entre Eddie e Venom está evoluindo, e buscando a melhor forma de lidar com a inevitável simbiose, esse dois lados descobrem como viver juntos e, de alguma forma, se tornarem melhores juntos do que separados.



O filme começa com os jovens e apaixonados Cletus Kasady e Frances Louise Barrison, que é levada do Lar St. Estes Home Para Crianças Indesejadas para o Instituto Ravencroft para Criminosos Insanos para que ela pudesse ser aprisionada em um espaço feito para pessoas com poderes especiais. No entanto, essa é a primeira menção de metahumanos na franquia Venom. Aí parece que estamos vendo um filme da franquia X-Men. A galeria de vilões do Homem-Aranha está repleta de criminosos superpoderosos, então a introdução de Shriek (Naomi Harris) aparentemente abre a porta para mais metahumanos aparecerem nos filmes da Sony em parceria com a Marvel.

Uma mordida no braço de Eddie Brock (Tom Hardy) foi o suficiente para Cletus (Woody Harrelson) consumir um pouco de sangue infundido com simbionte e se tornar Carnificina, mas... não foi um pouco fácil demais?

Outra banalidade vemos quando Eddie Brock e o simbionte Venom se separam, Venom se apossa do corpo de várias outras pessoas para dar um rolê na cidade por conta própria. Infelizmente para eles, todos eles caem no chão e ficam imóveis após Venom terminar com eles.

Sabe quando você lê um quadrinho e não entende as referências e fica perdido no roteiro? É o que sentimos vendo esse filme na tela grande.

Assista ao trailer de Venom - Tempo de Carnificina:


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