terça-feira, 6 de maio de 2014

Filme - O Espetacular Homem-Aranha 2: A Ameaça de Electro



Na noite do dia 6 de maio de 2014, vi "O Espetacular Homem-Aranha 2: A Ameaça de Electro", filme que bateu recorde de arrecadação no ano de 2014, tendo sido beneficiado pelo feriado de 1º de maio e se tornando um marco das novas estreias às quintas-feiras.

Peter Parker (Andrew Garfield) adora ser o Homem-Aranha, por mais queisso  o coloque em situações bem complicadas, especialmente com sua namorada Gwen Stacy (Emma Stone) e sua tia May (Sally Field). Apesar disto, ele equilibra suas várias facetas da forma que pode. No momento, Peter está mais preocupado é com o fantasma da promessa feita ao pai de Gwen, de que se afastaria dela para protegê-la. Ao mesmo tempo ele precisa lidar com o surgimento de um vilão: Electro (Jamie Foxx) e o retorno de um velho amigo, Harry Osborn (Dane DeHaan).



Esta continuação é mais dinâmica que o 1º filme. Acho que me desprendi um pouco mais da trilogia clássica de Sam Raimi, no entanto o filme não me agradou totalmente em função de seus vilões fracos. O Electro só traz ameaça no título, não passa de um homem ingênuo que teve a infelicidade de se tornar um vilão meio que sem querer... O Duende verde já é freguês de longa data do aracnídeo. E o Rino, só aparece na cena final (uma cena que seria melhor encaixada se aparecesse no pós créditos...)




Achei o filme demasiadamente longo (talvez para caber os 3 vilões), sendo que as melhores cenas surgem no relacionamentre entre Peter Parker e Gwen Stacy. A fotografia das cenas envolvendo o casal está bem construída, sendo o ponto alto do longa, assim como as piadas envolvendo o personagem principal, desde um simples toque de celular, passando pelo uso de um capacete de bombeiro a algumas frases soltas.

O roteiro falha ao dar muito destaque a subtrama envolvendo o desaparecimento dos pais de Peter Parker é interessante, especialmente na cena em que a tia May revela ser sua mãe, por tê-lo criado. Os efeitos especiais estão caprichados, algumas cenas de ação exploram bem o uso do 3D. Eu gostava de ver adaptações de quadrinhos no cinema. Hoje vemos os próprios quadrinhos em tela, e pra quem não tem o hábito da leitura em quadrinhos, a experiência pode se tornar enfadonha, embora o filme não seja de todo ruim. Nota: 7,0/10,0.

Trailer:


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