Dramática aventura infantil A Viagem de Fanny (Le voyage de Fanny, França, Bélgica, 2016), de Lola Doillon apresenta a jornada de fuga de Fanny e suas irmãs enfrentando diversos perigos na tentativa de escapar da França ocupada pelos nazistas. Foi um dos filmes do Festival Varilux de Cinema Francês 2017.
Inspirado
no livro Le
Voyage de Fanny - L'Histoire Vraie d'une Jeune Fille au Destin Hors
du Commun,
de Fanny
Ben-Ami
não
emociona, apesar de contar uma história de sobrevivência de
crianças durante a segunda guerra, sendo até esquecível e até
desinteressante, tamanha a quantidade de histórias semelhantes que
já vimos em melhor qualidade como em A
Vida é Bela (La vita è bella, 1998) de de Roberto Benigni e
O
Menino do Pijama Listrado (The Boy in the Striped Pyjamas, 2008) de Mark Herman.
Fanny
(Léonie Souchaud) é uma corajosa menina de apenas 12 anos que foi
deixada pelos pais escondida em um orfanato de resistência, que
acolhia crianças judias no período da grande guerra. Longe de seus
pais, ela precisa cuidar de suas duas irmãs mais novas. Quando
forçada a fugir do abrigo rapidamente, a menina acaba se tornando líder de um
grupo de crianças, na incrível jornada que parte em uma missão perigosa pela França
ocupada pelos nazistas, querendo chegar na fronteira suíça.
Entre
medos, gargalhadas e encontros inesperados, o grupinho aprende o que
é independência e descobre o valor da solidariedade e da amizade.
Os conflitos enfrentados pelas crianças, são artificiais, de modo
que sabemos previamente que ela chegará ao destino final sã e
salva. Nem a aparição final da verdadeira Fanny
Ben-Ami, em quem o filme se baseou na história real é
capaz de emocionar.
Confira o trailer de A Viagem de Fanny:
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