Comédia Tal Mãe, Tal Filha (Telle Mère, Telle Fille, França, 2017), de Noémie Saglio nos apresenta uma situação inusitada de inversão de posições, onde uma mãe à beira dos 50 se comporta como uma adolescente e após o divórcio, foi morar com a filha! Não bastasse isso, as duas engravidam ao mesmo tempo...
O filme nos apresenta a Avril (Camille Cottin), uma mulher de 30 anos, bem-sucedida com sua vida e carreira, que é completamente o oposto de sua mãe, Mado (Juliette Binoche), que é super dependente e mora com a filha desde que se divorciou. A relação das duas, que nunca foi das melhores, fica ainda mais complicada quando, por um azar do destino, mãe e filha ficam grávidas ao mesmo tempo.
É engraçado ver uma mãe jovial que masca chiclete, veste roupas de couro e empurra novas compras no carrinho de supermercado da filha — turrona, pouco vaidosa, que cobra mais responsabilidade da própria genitora.
Inseparáveis, Avril e sua mãe, Mado, não podem ser mais diferentes uma da outra. Avril, 30 anos, é casada, tem um bom emprego fixo e é organizada, ao contrário de sua mãe, eterna adolescente irresponsável e petulante, que vive à custa de sua filha desde o seu divórcio. Mas quando as duas mulheres se veem grávidas ao mesmo tempo e sob o mesmo teto, o choque é inevitável. Porque, Mado, está em plena crise de juventude e não está pronta para ser avó e Avril, por sua vez, tem grande dificuldade de imaginar sua mãe... mãe!
A diretora Noémie Saglio afirmou que os produtores estavam à procura de uma história sobre mulheres, que tanto fizesse rir quanto emocionar. Quando leram o testemunho de uma jovem mãe, concluíram que era o ponto de partida ideal para um filme e começamos a trabalhar. Ao pesquisar, perceberam que esses casos de mães e meninas grávidas ao mesmo tempo eram bastante comuns, especialmente na Grã-Bretanha, em círculos populares.
Apesar dos esforços de Juliette Binoche, a comédia é ensossa e desperdiça uma premissa interessante, não sendo engraçada, tampouco emocionante, sendo banal em seu propósito. Além disso, o filme aborda a questão do aborto com excessiva naturalidade, como se matar um feto fosse algo simples e comum. Este filme participou do Festival Varilux de Cinema Francês 2017, sendo inclusive capa do poster oficial.
A diretora Noémie Saglio afirmou que os produtores estavam à procura de uma história sobre mulheres, que tanto fizesse rir quanto emocionar. Quando leram o testemunho de uma jovem mãe, concluíram que era o ponto de partida ideal para um filme e começamos a trabalhar. Ao pesquisar, perceberam que esses casos de mães e meninas grávidas ao mesmo tempo eram bastante comuns, especialmente na Grã-Bretanha, em círculos populares.
Apesar dos esforços de Juliette Binoche, a comédia é ensossa e desperdiça uma premissa interessante, não sendo engraçada, tampouco emocionante, sendo banal em seu propósito. Além disso, o filme aborda a questão do aborto com excessiva naturalidade, como se matar um feto fosse algo simples e comum. Este filme participou do Festival Varilux de Cinema Francês 2017, sendo inclusive capa do poster oficial.
Veja o trailer de Tal Mãe, Tal Filha:
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