Primeiro vimos o curta Cocó, de Yuri Melo, onde um garoto acostumado com o cotidiano da capital procura razões para entender sua empatia pelo Parque do Cocó.
Em seguida, foi exibido o curta Memórias do Subsolo ou o Homem Que Cavou Até Encontrar Uma Redoma (Documentário. 11 min. Brasil. 2017. Livre) de Felipe Camilo que propõe uma travessia subterrânea entre 1984 e 2016.
Certamente inspirado na obra Memórias do Subsolo, de Fiódor Dostoiévski, vemos algumas fotos terem os rostos apagados. O filme apresenta uma áspera crítica aos valores familiares, com o realizador confrontando sua família, apagando o rosto de seus familiares, amigos e figuras públicas em fotos pessoais e de revistas. Como o diretor mesmo apresentou, é uma auto-ficção, uma espécie de vídeo-carta, surgida para resistir a uns baques afetivos.
Realizado a partir de
um ateliê de imagem na Vila das Artes, a quem atribuiu ser uma
referência para a formação em audiovisual no Ceará. Veja teaser de Memórias do Subsolo ou o Homem Que Cavou Até Encontrar Uma Redoma:
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