Hilariante comédia nacional Minha Vida em Marte (Brasil, 2017) de Susana Garcia, irmã da atriz principal, que mostra o valor de uma amizade gay, especialmente para enfrentar um divórcio e o fim de uma relação. A dupla Mônica Martelli e Paulo Gustavo se juntam novamente nesta sequência de Os Homens são de Marte... e é pra lá que eu vou! de Marcus Baldini.
Fernanda (Mônica Martelli) está casada com Tom (Marcos Palmeiras), com quem tem uma filha de cinco anos, Joana (Marianna Santos). O casal está em meio ao desgaste causado pelo convívio por muitos anos, o que gera atritos constantes. Quem a ajuda a superar a crise é seu sócio Aníbal (Paulo Gustavo), parceiro inseparável durante a árdua jornada entre salvar o casamento ou pôr fim a ele.
Narrado em alguns momentos em voice off pela personagem principal, assim como seu antecessor, quem rouba a cena é Paulo Gustavo, com seus trejeitos e talento humorístico, inclusive de fazer piada sobre si próprio. Há uma sequencia de cenas hilárias, onde a dupla replica o comportamento de turistas brasileiros em Nova York. Assim como as cenas de trabalho da dupla, seja num casamento, ou num velório.
O objetivo do filme é divertir, não encontrar respostas para perguntas relacionadas ao amor e ao casamento. Apesar da inexperiência da diretora, as esquetes funcionam, embora não sejam tão orgânicas. Além disso, a fotografia é recheada de cenas que exploram a beleza do Rio de Janeiro. Não fosse a exaltação que o filme ao divórcio, seria perfeito.
Segue o trailer de Minha Vida em Marte:
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