Suspense de Guerra Operação Overlord (Overlord, Estados Unidos, 2018) de Julius Avery, produzido por J.J.Abrams, nos coloca junto a uma tropa de paraquedistas americanos que é lançada atrás das linhas inimigas para uma missão crucial. À medida que se aproximam do alvo, percebem que não é só uma simples operação militar, pois percebem que há mais coisas acontecendo no lugar, ocupado por nazistas.
Operação Overlord foi o codinome para a Batalha da Normandia, uma operação aliada que iniciou a invasão bem sucedida da Europa Ocidental ocupada pelos alemães durante a Segunda Guerra Mundial. A trama então se passa durante a Segunda Guerra Mundial, faltando poucas horas para o Dia D - um momento que realmente existiu e marcou o início da queda dos nazistas. Assim, temos uma credibilidade para o roteiro e passamos a nos importar com o que vemos em tela.
O filme inicia apresentando uma equipe de paraquedistas norte-americanos que invade a França para realizar uma missão que é crucial para derrubar Hitler. A tarefa de destruir uma torre que funciona como transmissor de rádio sobre uma igreja fortificada, os soldados desesperados juntam forças com uma jovem francesa para penetrar nas muralhas e derrubar a torre. Mas, em um misterioso laboratório nazista sob a igreja, eles se encontram frente a frente com inimigos diferentes de qualquer outro que o mundo já tenha visto.
O grande mérito do filme é transitar entre gêneros, de forma orgânica, num roteiro que embora use e abuse de clichês, é digno de aplausos. Começamos com um filme de guerra, passamos para um drama, entramos no suspense e acabamos numa ficção científica de terror. Tudo isso com as devidas cenas de ação e uma dose de bom humor. O trabalho de direção do estreante Julius Avery é louvável. O filme usa bastante maquiagem e litros de sangue, fazendo uso de efeitos práticos ao invés de digitais, dando mais credibilidade ao que está sendo mostrado. Algumas cenas são tão gore, que lembram clássicos de terror dos anos 80 e 90. Muito agradável de se assistir.
Veja o trailer dublado de Operação Overlord:
O grande mérito do filme é transitar entre gêneros, de forma orgânica, num roteiro que embora use e abuse de clichês, é digno de aplausos. Começamos com um filme de guerra, passamos para um drama, entramos no suspense e acabamos numa ficção científica de terror. Tudo isso com as devidas cenas de ação e uma dose de bom humor. O trabalho de direção do estreante Julius Avery é louvável. O filme usa bastante maquiagem e litros de sangue, fazendo uso de efeitos práticos ao invés de digitais, dando mais credibilidade ao que está sendo mostrado. Algumas cenas são tão gore, que lembram clássicos de terror dos anos 80 e 90. Muito agradável de se assistir.
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