quinta-feira, 13 de fevereiro de 2020

10 Melhores filmes da década 2010-1019


Terminou uma década e influenciado pelo Rapaduracast 594, decidi comentar sobre os 10 melhores filmes da última década. Como é interessante repensar os filmes já vistos, perceber como eles envelheceram, etc. O exercício é maravilhoso e gera uma lista fabulosa como a que vemos a seguir:


Ano 2010
A década começou com a excelente animação Toy Story 3, que emocionou a todos que acompanham a trajetória dos brinquedos mais queridos do cinema. Foi um bom ano, com outros excelentes filmes.
Menções honrosas: O Livro de Eli (The Book of Eli) de Albert e Allen Hughes, Onde Vivem os Monstros (Where the Wild Things Are) de Spike Jonze, A Estrada (The Road) de John Hillcoat, A Origem (Inception) de Christopher Nolan e Tropa de Elite 2 - O Inimigo Agora é Outro de José Padilha.

Ano 2011
Ano de Meia-Noite em Paris (Midnight in Paris) de Woody Allen, um filmaço que versa sobre um roteirista norte-americano bem-sucedido, mas frustrado com sua vida hollywoodiana, que ao mudar-se para Paris, embarca numa viagem até os anos 20, onde encontra a si mesmo e alguns consagrados artistas do último século. Estão lá os escritores F. Scott Fitzgerald e Ernest Hemingway, o músico Cole Porter, o pintor Pablo Picasso e o cineasta Luis Buñuel, dentre outros... Uma obra de arte!
Menções honrosasCisne Negro (Black Swan) de Darren Aronofsky, Em Um Mundo Melhor (Hævnen) de Susanne Bier, 127 Horas (127 Hours) de Danny Boyle e Um Novo Despertar The Beaver, 2011) de Jodie Foster.

Ano 2012
No ano do fim do mundo, vi Intocáveis [Intouchables, 2012] de Eric Toledano, Olivier Nakache e me emocionei muito com a história de dois excluídos (um negro e um paraplégico) que se encontram e formam uma grande amizade é fabuloso. Um dos meus grandes amigos é paraplégico, e ver um filme com essa temática foi muito interessante. O filme é divertido e emocionante.
Menções honrosas: As Aventuras de Pi [Life of Pi, 2012] de Ang Lee e Polissia [França, 2011] de Maïwenn.


Ano 2013
Mais um ano com muitos bons filmes. Meu preferido foi A Caça (Jagten) de Thomas Vinterberg, que narra a injustiça cometida contra um professor que é acusado injustamente de pedofilia. Com excelente atuação de Mads Mikkelsen, premiado em Cannes em 2012, o filme me deixou sem palavras.
Menções honrosas: Como Não Perder Essa Mulher (Don Jon) de Joseph Gordon-Levitt, As Vantagens de Ser Invisível (The Perks of Being a Wallflower) de Stephen Chbosky, Invocação do Mal (The Conjuring) de James Wan e Questão de Tempo (About Time) de Richard Curtis.


Ano 2014
Ano do fabuloso Interestelar (2014) de Christopher Nolan que foi uma epopeia cinematográfica, que nos levou a reflexão e nos brindou com imagens grandiosas e uma percepção de mundo e do quanto somos pequenos. Consegui ver e sentir Deus neste filme. A relatividade do tempo, a questão da 5ª dimensão, dos buracos de minhoca, as demais questões físicas, é de deixar qualquer um de queixo caído.
Menções honrosas: Inside Llewyn Davis - Balada de um Homem Comum (2014) dos irmãos Coen e Boyhood: da Infância a Juventude (2014) de Richard Linklater


Ano 2015
Este foi um ano sensacional. Melhor filme foi Que Horas Ela Volta? (2015) de Anna Muylaert, que tratou de maneira indireta sobre política e as oportunidades que os governos petistas deram aos menos favorecidos, que causaram furor da alta sociedade que passou a bater em panelas, quando não costumavam sequer ter o trabalho de lavá-las. Me senti uma Jéssica!
Menções honrosasDivertidamente (Inside Out, 2015) de Pete Docter, Mad Max: Estrada da Fúria (Mad Max: Fury Road, 2015) de George Miller e Whiplash – Em Busca da Perfeição (Whiplash, 2014) de Damien Chazelle.


Ano 2016
Melhor filme do ano de 2016 foi O Quarto de Jack (Room, 2015) de Lenny Abrahamson. O filme demonstra o triunfante poder do amor familiar mesmo na pior das circunstâncias. A história é fascinante, o filme é envolvente e emociona. O amor de mãe para filho e especialmente de filho para mãe é tocante.
Menções honrosas: A Grande Aposta (The Big Short, 2015) de Adam McKay e Milagres do Paraíso (Miracles From Heaven, 2016) de Patricia Riggen


Ano 2017
Logan (EUA, 2017), de James Mangold não parece ser um típico filme de herói. É um road movie no formato de um faroeste moderno, que sabe dosar violência, humor e melancolia, abordando temas relevantes como a paternidade, a velhice e a missão que temos nessa vida. A cena final leva às lágrimas facilmente qualquer fã dos X-Men.
Menções honrosasAté o Último Homem (Hawksaw Ridge, Austrália/EUA, 2016), de Mel Gibson e Extraordinário (Wonder, Estados Unidos, 2016) de Stephen Chbosky


Ano 2018
A história da canção de maior sucesso do MercyMe, Eu Só Posso Imaginar [I Can Only Imagine, 2018] de Andrew Erwin e Jon Erwin, me fez relembrar minha infância sem a figura paterna e adolescência onde ia para acampamentos cristãos e shows de rock, além de me permitir adorar a Deus na sala escura. Um filme cristão que não busca conversão de forma forçada, mas que apresenta a história de um homem comum, que compôs algo extraordinário.
Menções honrosas: Buscando... [Searching, Estados Unidos, 2018] de Aneesh Chaganty e Nasce Uma Estrela [A Star Is Born, Estados Unidos, 2018] de Bradley Cooper.


Ano 2019
Sem dúvidas o melhor filme de 2019 foi Vingadores: Ultimato [Avengers - End Game, Estados Unidos, 2015], de Anthony Russo, Joe Russo, que fechou uma saga de 21 filmes do Universo Marvel, que tive o privilégio de acompanhar nas salas escuras. Além do entretenimento, o filme deixa claro que somente com o apoio da família, podemos enfrentar os obstáculos que surgem em nossa existência. Não bastasse isso, o filme dialoga com nosso eu no presente, no passado e com aquele que seremos no amanhã.
Menções honrosas: Toy Story 4 [Estados Unidos, 2017], de John Lasseter, Josh Cooley e Mais Que Vencedores [Overcomer, Estados Unidos, 2019], de Alex Kendrick

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