Terminou uma década e influenciado pelo Rapaduracast 594, decidi comentar sobre os 10 melhores filmes da última década. Como é interessante repensar os filmes já vistos, perceber como eles envelheceram, etc. O exercício é maravilhoso e gera uma lista fabulosa como a que vemos a seguir:
Ano 2010
A década começou com a excelente animação Toy Story 3, que emocionou a todos que acompanham a trajetória dos brinquedos mais queridos do cinema. Foi um bom ano, com outros excelentes filmes.
Menções honrosas: O Livro de Eli (The Book of Eli) de Albert e Allen Hughes, Onde Vivem os Monstros (Where the Wild Things Are) de Spike Jonze, A Estrada (The Road) de John Hillcoat, A Origem (Inception) de Christopher Nolan e Tropa de Elite 2 - O Inimigo Agora é Outro de José Padilha.
Ano 2011
Ano de Meia-Noite em Paris (Midnight in Paris) de Woody Allen, um filmaço que versa sobre um roteirista norte-americano bem-sucedido, mas frustrado com sua vida hollywoodiana, que ao mudar-se para Paris, embarca numa viagem até os anos 20, onde encontra a si mesmo e alguns consagrados artistas do último século. Estão lá os escritores F. Scott Fitzgerald e Ernest Hemingway, o músico Cole Porter, o pintor Pablo Picasso e o cineasta Luis Buñuel, dentre outros... Uma obra de arte!
Menções honrosas: Cisne Negro (Black Swan) de Darren Aronofsky, Em Um Mundo Melhor (Hævnen) de Susanne Bier, 127 Horas (127 Hours) de Danny Boyle e Um Novo Despertar The Beaver, 2011) de Jodie Foster.
Ano 2012
No ano do fim do mundo, vi Intocáveis [Intouchables, 2012] de Eric Toledano, Olivier Nakache e me emocionei muito com a história de dois excluídos (um negro e um paraplégico) que se encontram e formam uma grande amizade é fabuloso. Um dos meus grandes amigos é paraplégico, e ver um filme com essa temática foi muito interessante. O filme é divertido e emocionante.
Menções honrosas: As Aventuras de Pi [Life of Pi, 2012] de Ang Lee e Polissia [França, 2011] de Maïwenn.
Ano 2013
Mais um ano com muitos bons filmes. Meu preferido foi A Caça (Jagten) de Thomas Vinterberg, que narra a injustiça cometida contra um professor que é acusado injustamente de pedofilia. Com excelente atuação de Mads Mikkelsen, premiado em Cannes em 2012, o filme me deixou sem palavras.
Menções honrosas: Como Não Perder Essa Mulher (Don Jon) de Joseph Gordon-Levitt, As Vantagens de Ser Invisível (The Perks of Being a Wallflower) de Stephen Chbosky, Invocação do Mal (The Conjuring) de James Wan e Questão de Tempo (About Time) de Richard Curtis.
Ano 2014
Ano do fabuloso Interestelar (2014) de Christopher Nolan que foi uma epopeia cinematográfica, que nos levou a reflexão e nos brindou com imagens grandiosas e uma percepção de mundo e do quanto somos pequenos. Consegui ver e sentir Deus neste filme. A relatividade do tempo, a questão da 5ª dimensão, dos buracos de minhoca, as demais questões físicas, é de deixar qualquer um de queixo caído.
Menções honrosas: Inside Llewyn Davis - Balada de um Homem Comum (2014) dos irmãos Coen e Boyhood: da Infância a Juventude (2014) de Richard Linklater
Ano 2015
Este foi um ano sensacional. Melhor filme foi Que Horas Ela Volta? (2015) de Anna Muylaert, que tratou de maneira indireta sobre política e as oportunidades que os governos petistas deram aos menos favorecidos, que causaram furor da alta sociedade que passou a bater em panelas, quando não costumavam sequer ter o trabalho de lavá-las. Me senti uma Jéssica!
Menções honrosas: Divertidamente (Inside Out, 2015) de Pete Docter, Mad Max: Estrada da Fúria (Mad Max: Fury Road, 2015) de George Miller e Whiplash – Em Busca da Perfeição (Whiplash, 2014) de Damien Chazelle.
Ano 2016
Melhor filme do ano de 2016 foi O Quarto de Jack (Room, 2015) de Lenny Abrahamson. O filme demonstra o triunfante poder do amor familiar mesmo na pior das circunstâncias. A história é fascinante, o filme é envolvente e emociona. O amor de mãe para filho e especialmente de filho para mãe é tocante.
Menções honrosas: A Grande Aposta (The Big Short, 2015) de Adam McKay e Milagres do Paraíso (Miracles From Heaven, 2016) de Patricia Riggen
Ano 2017
Logan (EUA, 2017), de James Mangold não parece ser um típico filme de herói. É um road movie no formato de um faroeste moderno, que sabe dosar violência, humor e melancolia, abordando temas relevantes como a paternidade, a velhice e a missão que temos nessa vida. A cena final leva às lágrimas facilmente qualquer fã dos X-Men.
Menções honrosas: Até o Último Homem (Hawksaw Ridge, Austrália/EUA, 2016), de Mel Gibson e Extraordinário (Wonder, Estados Unidos, 2016) de Stephen Chbosky
Ano 2018
A história da canção de maior sucesso do MercyMe, Eu Só Posso Imaginar [I Can Only Imagine, 2018] de Andrew Erwin e Jon Erwin, me fez relembrar minha infância sem a figura paterna e adolescência onde ia para acampamentos cristãos e shows de rock, além de me permitir adorar a Deus na sala escura. Um filme cristão que não busca conversão de forma forçada, mas que apresenta a história de um homem comum, que compôs algo extraordinário.
Ano 2019
Sem dúvidas o melhor filme de 2019 foi Vingadores: Ultimato [Avengers - End Game, Estados Unidos, 2015], de Anthony Russo, Joe Russo, que fechou uma saga de 21 filmes do Universo Marvel, que tive o privilégio de acompanhar nas salas escuras. Além do entretenimento, o filme deixa claro que somente com o apoio da família, podemos enfrentar os obstáculos que surgem em nossa existência. Não bastasse isso, o filme dialoga com nosso eu no presente, no passado e com aquele que seremos no amanhã.
Menções honrosas: Toy Story 4 [Estados Unidos, 2017], de John Lasseter, Josh Cooley e Mais Que Vencedores [Overcomer, Estados Unidos, 2019], de Alex Kendrick
Ano 2018
A história da canção de maior sucesso do MercyMe, Eu Só Posso Imaginar [I Can Only Imagine, 2018] de Andrew Erwin e Jon Erwin, me fez relembrar minha infância sem a figura paterna e adolescência onde ia para acampamentos cristãos e shows de rock, além de me permitir adorar a Deus na sala escura. Um filme cristão que não busca conversão de forma forçada, mas que apresenta a história de um homem comum, que compôs algo extraordinário.
Menções honrosas: Buscando... [Searching, Estados Unidos, 2018] de Aneesh Chaganty e Nasce Uma Estrela [A Star Is Born, Estados Unidos, 2018] de Bradley Cooper.
Ano 2019
Sem dúvidas o melhor filme de 2019 foi Vingadores: Ultimato [Avengers - End Game, Estados Unidos, 2015], de Anthony Russo, Joe Russo, que fechou uma saga de 21 filmes do Universo Marvel, que tive o privilégio de acompanhar nas salas escuras. Além do entretenimento, o filme deixa claro que somente com o apoio da família, podemos enfrentar os obstáculos que surgem em nossa existência. Não bastasse isso, o filme dialoga com nosso eu no presente, no passado e com aquele que seremos no amanhã.
Menções honrosas: Toy Story 4 [Estados Unidos, 2017], de John Lasseter, Josh Cooley e Mais Que Vencedores [Overcomer, Estados Unidos, 2019], de Alex Kendrick
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