sábado, 19 de outubro de 2013

Filme: Kick-Ass 2


Na tarde do dia 19 de outubro de 2013, após a exelente sessão de "O Quarteto" de Dustin Hoffman, vi com o amigo Sidney Markos a aventura Kick-Ass 2.

O sucesso do primeiro filme não era esperado, tanto que os atores principais só tinham contrato para um longa. Nessa continuação dirigida por Jeff Wadlow, que assumiu a direção após a desistência de Matthew Vaughn, que deixou a função para se dedicar a X-Men: Dias de Um Futuro Esquecido, permanecendo apenas função de produtor. O autor dos quadrinhos Mark Millar, participou ativamente da produção deste longa, inclusive não hesitava em dar sua opinião sobre as escolhas da direção.


No filme, vemos as consequencias do ato insano de Dave Lizewski (Aaron Taylor-Johnson) em se vestir como o super-herói Kick-Ass e ir para as ruas combater o crime, mesmo sem ter qualquer tipo de superpoder. Essa ideia, serviu de inspiração para dezenas de pessoas, que resolveram seguir o mesmo caminho.
Já a simpática Mindy Macready (Chloë Moretz) deseja seguir como a super-heroína Hit-Girl, mas o sargento Marcus Williams (Morris Chestnut), que prometeu ao pai dela que iria cuidá-la em sua ausência, não quer que ela leve uma vida perigosa. Com isso, Mindy é obrigada a levar a vida de uma garota de sua idade, deixando de lado os atos heróicos, por mais que Dave insista para que ela faça o contrário. A cena que mostra ela e um grupo de meninas vendo um clip de uma boy band é imperdível!
A carreira solitária e heróica de Dave não demora muito, pois ele conhece o Coronel Estrelas e Listras (Jim Carrey), um ex-integrante da máfia que está reunindo um grupo de super-heróis sem poderes para combater o crime. Paralelamente, Chris D'Amico (Christopher Mintz-Plasse) prepara sua vingança contra Kick-Ass, assumindo um novo codinome: The Motherfucker. Uma homenagem a sua falecida mãe...

O longa diverte ao longo de sua duração e apesar de ser ambientado em Nova York, Kick Ass 2 não transparece a grande maçã, até porque foi gravado em Toronto e nos Studios Pinewood, em Londres. Percebi um certo ar tarantinesco, especialmente nas cenas de violência. O que em si já vale o filme. Recomendo. Nota: 8/10.

Trailer:

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