Na tarde do dia 13 de outubro de 2013, estive com a família na Arena Castelão para ver o jogo entre Fortaleza e Sampaio Corrêia, válido pela última rodada da Série C 2013.
A Arena Castelão estava absurdamente lotada. Mais de 57 mil pessoas incentivavam o Fortaleza a se classificar para a fase de mata-mata da competição. A equipe precisava de uma vitória, e começou o jogo abrindo o placar numa cobrança de pênalti convertida pelo Waldison. Ainda no primeiro tempo o Fortaleza ampliou o placar, após cobrança de falta e um bate cabeça na área, a bola cruzou a linha do gol para festa da torcida tricolor.
Apesar dos dois gols de vantagem no placar, o Sampaio Corrêia jogava melhor e criava as melhores chances. Reclamou no intervalo do lance do pênalti e do lance do segundo gol alegando falta no goleiro. No entanto, o time maranhense não se abateu e voltou para a etapacomplementar apresentando o mesmo bom futebol jogado na primeira etapa, e criando lances insinuosos.
Aos 32 minutos Arlindo Maracanã diminuiu e encheu os maranhenses de esperança. No Fortaleza, era latente o desespero. O time pouco criava. Ruan que entrou no segundo tempo teve uma oportunidade de ouro, mas desperdiçou. Faltava raça e vontade de vencer. O técnico colocou o time numa postura defensiva chamando o adversário para seu campo.
Até que o inesperado aconteceu: Aos 47 minutos, nos acréscimos uma bola chutada de fora da área bateu na cabeça de um jogador do Sampaio e acabou nos fundos das redes, para trizteza da nação tricolor que foi convocada e compareu ao estádio para empurrar o time, que infelizmente não fez sua parte. Saimos frustados do estádio, e não era pra menos.
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