quinta-feira, 29 de junho de 2017

Meu Malvado Favorito 3

Animação da Illumination Entertainment, Meu Malvado Favorito 3 (Despicable me 3, 2017) de Kyle Balda e Pierre Coffin inicia a temporada de férias escolares com muita diversão na sala escura, numa trama que dá continuidade aos filmes anteriores e nos dá oportunidade de matar a saudade desses personagens tão carismáticos. Quarto filme de uma das mais fortes franquias de animação da história, sendo que o mais recente, Minions (The Minions, 2015) que, obteve a terceira maior renda do ano de 2015. Os demais Meu Malvado Favorito (2010) e Meu Malvado Favorito 2 (2013).

O filme apresenta o ex-ator mirim e astro de TV, Balthazar Bratt (Evandro Mesquita), que assim como seu personagem, apresentou um bem-sucedido programa de TV nos anos 80, usou ombreira, sabe cantar e dançar e agora está de volta à ativa como o vilão EvilBratt. Entretanto, o tempo passou, ele cresceu, a voz mudou e a fama se foi e agora ele vai aterrorizar a vida de Gru, Agnes (Pamella Rodrigues), Margo, Edith, e Lucy (Maria Clara Gueiros) e os atrapalhados Minions.  
Animação mostra que desde quando a série de TV de Bratt foi cancelada, Balthazar tornou-se uma pessoa vingativa que, nas décadas seguintes, planejou seu retorno triunfal como vingança. Gru e Lucy são chamados para enfrentá-lo logo em sua reaparição, mas acabam sendo demitidos por não terem conseguido capturá-lo. Com isso, os Minions iniciam uma greve pois Gru não aceita voltar a ser um vilão.

Em meio a tudo isso, Gru é procurado pelo seu desconhecido irmão gêmeo, Dru (também dublado por Leandro Hassum), que teria sido separado dele ainda na infância, quando do divórcio dos seus pais. Ele vai então com a família para encontrar o irmão no país em que vive. Parte do filme mostra a relação das meninas com a nova mãe, Lucy.

A trilha sonora de todo o filme também diverte, especialmente nas batalhas de dança. Algumas canções dos filmes anteriores retornam neste. Os minions fazem sua participação em algumas cenas, mas ficam claramente deslocados na história familiar. Diverte, mas é uma mera sequência da história, sem nada de muito diferente. Parece ser apenas mais um jogo do seu time, naquela fase em que ele está ganhando... Apesar de não ser cativante, ainda assim é muito válido.

Veja um dos trailers de Meu Malvado Favorito 3:



terça-feira, 27 de junho de 2017

Meus 15 Anos


Comédia adolescente baseada no livro homônimo de Luiza Trigo Meus 15 Anos (Brasil, 2016), de Caroline Fioratti, surpreende pela qualidade de direção, trilha sonora (apesar da Anitta) e roteiro num honesto filme sobre e para o seu público alvo - a juventude, que é sempre tão maltratada em questão de conteúdo.

Aos quatorze anos de idade, Bia (Larissa Manoela) é uma garota comum, que se considera invisível na escola onde estuda, por ser impopular e nunca ter sequer beijado. Após a perda da mãe, foi criada sozinha pelo pai Edu (Rafael Infante), que contra a vontade da filha, acaba inscrevendo ela num concurso do shopping que vai sortear uma grande festa de quinze anos anos. Bia acaba ganhando o sorteio, sendo que a garota sonhadora e apaixonada por música não tem muitos amigos para convidar ao evento, por ser pouco popular na escola. Ela conta então com a ajuda do único grande amigo, Bruno (Daniel Botelho), e do pai, para consertar a situação, conseguindo convidados para festa, inclusive Thiago, o garoto mais popular do colégio (Bruno Peixoto).

Dosando bem romance e drama com comédia involuntária, sem usar de tanto de escracho, o filme conquista a plateia que acompanha e torce pela jornada se auto conhecimento inerente da fase que os personagens vivem, onde erros e frustrações são naturais e produzem o amadurecimento. Nos dias atuais, com todo o aparato tecnológico que cercam nossos adolescentes, o amadurecimento ocorre de modo tardio, o que leva a muitos a permanecerem um tempo exagerado na aba dos pais. O filme tem pequenos problemas, como a obviedade de algumas situações em seu desenvolvimento, mas nada que comprometa o resultado final.

O elenco está muito bem. A Bia de Larissa Manoela é uma personagem bem contruída, com delicadeza e atitudes comuns de uma garota de sua idade. Ela já provou que tem carisma e talento no filme O Palhaço (2011) de Selton Mello, quando interpretou Guilhermina e no sucesso do SBT, a nova versão de Carrosel (2012-2013), onde interpreta a chata Maria Joaquina, que já ganhou inclusive dois filmes no cinema Carrossel - O Filme (2015) de Alexandre Boury, Mauricio Eça Carrossel 2 - O Sumiço de Maria Joaquina (2016) de Mauricio Eça. Rafael Infante também está bem no papel de pai bobo (me identifiquei totalmente) e os demais adolescentes não comprometem com suas atuações.

Merece destaque o trabalho de direção de Caroline Fioratti, que possui experiência no núcleo de dramaturgia da Gullane Filmes, dirigiu séries para TV, curtas e longa-metragem. Desde 2016 vem atuando como diretora contratada da Paris Filmes. Aqui ela retrata muito bem o universo colegial, com excelentes tomadas de câmeras.

O roteiro baseado na obra de Luiza trigo, conhecida também como Luly Trigo, uma blogueira e escritora que tem sete livros publicados pela editora Rocco com um público-alvo bem definido: meninas entre 9 e 15 anos, o filme reforça a batida mensagem de que devemos ser quem realmente somos, e não criarmos um estereótipo para agradar alguns.

A trilha sonora de Fabio Góes é muito agradável. Com canções de Karol Conká, Clarice Falcão, Claudinho e Buchecha com a clássica Fico Assim Sem Você e uma linda versão de I'm Yours de Jason Mraz cantada por Daniel Botelho. Também temos a participação especial de Anitta cantando Príncipe de Vento. Curti também as duas músicas compostas para o filme e cantadas por Larissa e Daniel. No Olhar é daquelas que ficam grudadas na mente e Meu Pacto tem uma letra coerente e sincera. Vale conferir e baixar os hits.

Assista ao trailer de Meus 15 Anos:


sábado, 24 de junho de 2017

Pedro Sahel Faixa Amarela


Na tarde deste 24 de junho de 2017, a família esteve apoiando nosso carateca Pedro Sahel em sua primeira mudança da faixa branca (Shiro Obi) – Sem graduação (Mu Kyu) para amarela (Kiiro Obi) – 6º Kyu (Rokku Kyu).

Treinando há 9 meses na faixa branca, chegou a hora do Sahel ser examinado e se tornar graduado. Como pais, investimos na Jiai e na Federação, para vermos nosso garoto evoluindo nesse esporte que trabalha inclusive questões relacionadas ao respeito e a disciplina. 

O Sahel estava muito nervoso, sentindo a pressão que o momento exigia, desde a chegada ao local do exame. No entanto, fez muito bem seu cata e os demais movimentos necessários, alcançando a nota 9,1.
Somos gratos ao professor Emanuel, que pacientemente trabalha semanalmente com os pequenos, desenvolvendo o potencial de cada um, sempre com muito carinho e atenção. Parabéns a todos que alcançaram seu objetivo nesse dia tão especial.
Pesquisando sobre, descobri que branco é a cor do desprendimento e reflete todas as cores. Indica que o seu portador ainda possui a ingenuidade e deve procurar manter a mente limpa. Entretanto, ele tem em potencial, todas as cores das demais faixas posteriores e, assim como o fogo está na pedra, cabe a ele, fazê-lo brotar através da fricção do treino árduo.
A busca nesse grau é pela purificação e transformação, diante do infinito conhecimento que tem diante de si. Essa faixa nos diz que o iniciante deve buscar a humildade e a imaginação criativa, através da limpeza e da claridade dos pensamentos. É a cor síntese do arco-íris e a mais associada ao sagrado, pois simboliza paz, pureza, perfeição e especialmente o absoluto.
Ela nos diz que devemos buscar a pureza, sinceridade e a verdade. Repelindo os pensamentos negativos, procurando elevá-los, para que encontremos o equilíbrio interior, segurança e desenvolvamos o instinto e a memória. 


O
 branco simboliza uma espécie de coringa, para todos os propósitos, é o substituto para qualquer cor, assim como uma tela em branco esperando para ser pintada. 
Por sua vez a faixa amarela, nos lembra que assim como um sol que desponta todos os dias, ela significa que é um iniciante ou um recém-nascido no Karatê, que com o tempo irá crescendo e fortalecendo-se, até chegar a maturidade que corresponde a faixa preta.
Assim como o sol nascente, o conhecimento começa a aflorar para o iniciante. Agora ele pode vislumbrar um pouco da iluminação da descoberta e da realidade do que é o Karatê. Entretanto, assim como o amarelo é uma cor primária, isto é, não pode ser formado pela mistura de outras cores, ele também deve manter-se puro dentro da escola de Karatê que escolheu ainda evitando misturar outras coisas aos conhecimentos que está recebendo para não se confundir dentro da senda do verdadeiro Karatê.

Assim como essa cor, essa graduação lhe traz a alegria, a vida, o calor, a força, a glória, o poder mental e representa o descobrimento. Ela lhe desperta novas esperanças no caminho, dando-lhe vivacidade, alegria, desprendimento e leveza. Agora ele deve procurar desinibir-se para desenvolver seu brilho, mas também diminuir a ansiedade e as preocupações, construindo sua confiança, energia e inteligência na solução dos problemas que surgirão.
A cor dessa graduação mostra que o praticante deve reter conhecimentos e desenvolver a luz da sabedoria e da criatividade, e assim como o sol, ela deve trazer a luz para as situações difíceis.
O Amarelo simboliza: criatividade, as idéias, o conhecimento, alegria, juventude e nobreza. Apesar do amarelo estar relacionado ao elemento terra, também é uma cor Yang e representa o descobrimento e a abertura para o conhecimento do Karatê.

Segue mais algumas fotos do exame:

 







Após o exame, houve um comes e bebes patrocinado pelos pais e em seguida, fomos passear no trem da alegria, para e à pedido do chefe do dia, nosso Pedro Sahel, comemos lasanha e bolo de chocolate no delícias da Suzy.



quinta-feira, 22 de junho de 2017

Ao Cair da Noite


Suspense Ao Cair da Noite (It Comes at Night, EUA, 2017) de Trey Edward Shults, diretor do cultuado Krisha (2015 - inédito no Brasil), vemos um filme que cria um ambiente aterrorizante, mas que não deixa nada muito claro ao público, predominando a escuridão tanto em tela, quanto no desenrolar da história, o que por si não torna o filme ruim, pois deixa em aberto para o espectador interpretar a figura final das peças do quebra cabeça que foi montado. 

Na trama, Paul (Joel Edgerton) mora com sua esposa (Carmen Ejogo) e o filho (Kelvin Harrison Jr.) numa casa solitária e misteriosa, onde todas as janelas são cobertas com madeiras, tornando-a segura. Logo no início, pai e filho se vêem obrigados a matar o avô/sogro que está contaminado com uma espécie de peste. Eles usam máscara de proteção, e tocam fogo no cadáver, levantando uma grande quantidade de fumaça negra, o que provavelmente acaba atraindo pessoas ao refúgio isolado deles. 

À noite, ainda abalados pelo luto, eles têm a rotina novamente atingida quando um jovem (Christopher Abbott) que estava à procura de água para sua família invade a casa deles. Ele é então preso e amarrado numa árvore devido a paranoia e a desconfiança de Paul, que faz de tudo para proteger sua família contra algo que vem aterrorizando a humanidade, fazendo com que eles fiquem presos em casa.

O fato do filme revelar pouco, não é necessariamente ruim. Mas as sensações que ele provoca em sua curta duração prendem o espectador na poltrona. O filme se assemelha ao que foi mostrado em Contágio (2011) de Steven Soderbergh, sendo a maior diferença, que um ocorre na cidade e outro no campo. Assim vemos que o grande problema da humanidade é falta de humanidade, onde desconfiamos sempre de tudo e de todos. A cena final, com o casal se entreolhando, diante da iminente decisão que terão que tomar é assustadora, pois não são todos que tem a sobriedade de Abraão para sacrificar seu Isaque.

Segue assustador trailer de Ao Cair da Noite:


Baywatch


Adaptação da série americana, exibida no Brasil pela Rede Globo como S.O.S. Malibu, que está entre as maiores audiências da TV mundial de todos os tempo, chega aos cinemas com a comédia Baywatch (Baywatch, EUA, 2016), de Seth Gordon, diretor de Quero Matar Meu Chefe e produtor de outras comédias televisivas, que comanda este que até o momento é um dos filmes mais idiotas do ano. 

A série durou dez anos – entre 1989 e 1999 – e fez a fama de David Hasselhoff e Pamela Anderson, que tem pequenas participações neste longa, onde somos apresentados a Mitch Buchannon (Dwayne Johnson) um devoto salva-vidas, orgulhoso do seu trabalho, que não é apenas de guardar as vidas, mas de cuidar de todo o ambiente que envolve a sua jurisdição, como o tráfico de drogas e os crimes que acontecem naquelas redondezas. 

Assim como no início de cada temporada da série, o filme começa com a seleção dos recrutas, um deles, Matt Brody (Zac Efron), ganhador de duas medalhas nas Olimpíadas do Rio, mas que prejudicou a equipe de revezamento ao vomitar na piscina, devido as farras realizadas na véspera da prova, referência ao caso real envolvendo quatro nadadores americanos que alcoolizados, brigaram com seguranças de um posto de combustível e mentiram à polícia carioca, dizendo que haviam sido assaltados.

No filme, os dois investigam uma conspiração criminosa no local que pode ameaçar o futuro da baía, mas o que se destaca no longa são as imagens das belíssimas atrizes seminuas, dentre elas Kelly Rohrbach, Priyanka Chopra e Alexandra Daddario, que inclusive já havia contracenado com Johnson no recente Terremoto – A Falha de San Andreas (San Andreas, 2015) de Brad Peyton.

A interação do The Rock com o Zac Efron convence, especialmente na questão do respeito do Mitch que é conquistado aos poucos pelo Brody, sendo chamado de tudo (de 'N Sync a High School Music) até se redimir e ser chamado pelo nome. No entanto, o filme se utiliza de muito mal de fundo verde, inclusive em cenas abertas, desperdiçando a iluminação natural que a praia poderia oferecer e se mostrando totalmente dispensável. 

Confira o trailer de Baywatch:


terça-feira, 20 de junho de 2017

Aniversário do Fafá

Na noite deste 20 de junho de 2017, estivemos em família, grupo de relacionamento e amigos na celebração de mais um aniversário do Fabrício, a quem descobrimos possuir o apelido de Fafá. A Jordana preparou a festa surpresa, que contou com balões, salgados, bolo e uma banda de pagode!

Tudo foi armado para que o Fabrício ficasse até tarde no trabalho, e assim os convidados tivessem tempo para chegar. Por volta das 20h, o Fabrício chega e começa a festa que contou com muita animação de todos os presentes.

Um Tio Quase Perfeito


Comédia nacional Um Tio Quase Perfeito (Brasil, 2016), de Pedro Antônio tenta tirar humor de uma situação inusitada, num filme voltado para a família, que tenta fazer uma redenção de personagem, mas se mostra fraco nas atuações e com um roteiro simplório demais para ser levado à sério, apesar das comparações ao clássico Uma Babá Quase Perfeita (1993) de Chris Columbus...
Tio Tony (Marcus Majella) é um trambiqueiro que vive de bicos como estátua viva, cartomante, pastor e sempre conta com a cobertura da mãe, Cecilia (Ana Lucia Torre). Afundados em dívidas, eles são despejados do muquifo onde moram, procuram a irmã de Tony, Angela (Letícia Isnard), com quem não falam há anos. Ela tem três filhos, Valentina (Sofia Barros), de 5 anos; João (João Barreto), de 10; e Patricia (Jullia Svacinna), de 14, que mal conhecem a avó e o tio. 

Como Angela tem uma viagem de trabalho marcada e a babá virá cedo, eles armam uma mentira para dispensar a babá e assim Angela aceite o irmão e mãe em casa por uma temporada para ficarem com as crianças. A partir daí, os pequenos ficam nas mãos dessa dupla, que não tem a menor familiaridade com as crianças, o que provoca muitas confusões nas suas rotinas. A convivência inusitada acaba virando a vida de todos de cabeça para baixo.

A inexperiência de Marcus Majella nos cinemas é palpável em tela, e convenhamos que o comediante não é um grande ator. Os coadjuvantes também não se destacam, apesar do esforço de Jullia Svacinna em ser a garota responsável no meio de tantas crianças em tela, inclusive algumas adultas. A direção de Pedro Antônio é irregular, mas esforçada o suficiente para entregar um trabalho digno. Precisamos de mais filmes abordando o tema família!

Veja o trailer de Um Tio Quase Perfeito:


domingo, 18 de junho de 2017

Aniversário do Ewertinho de Jesus


Na noite deste 18 de junho de 2017, após celebrarmos em mais um culto na IBC, que teve nada mais nada menos que a ministração do Pr. Davi Lago, fomos para a casa da Keila e do Ewerton celebrar mais um ano de vida concedido ao irmão.

Familiares e irmãos do grupo de relacionamento estiveram presentes nesse marcante momento. Teve a brincadeira de quem tira o chapéu para o Ewerton e foi servido um baião de dois com vatapá e farofa, acompanhado de um delicioso suco de cajá. De sobremesa, o bolo de milho confeitado e mungunzá.

Circuito Piau de Pistas de Orientação 2017 - 1ª Etapa


Na manhã deste 18 de junho de 2017, estive no Cambeba acompanhando o casal Vicente e Cristina, iniciantes no esporte orientação por intermédio do CODL.


Eles participaram da primeira etapa do Circuito Piau de Pistas de Orientação 2017.


Fiz o papel de fotógrafo, mas também pude dar algumas dicas e orientações básicas. Foi uma manhã bacana na companhia de iniciantes no esporte orientação.

Segue mais alguns registros:
























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