Aventura infanto juvenil Pedro Coelho 2 - O Fugitivo (Peter Rabbit 2: The Runaway, 2021) de Will Gluck dá continuidade as aventuras mostradas em Pedro Coelho (2018) baseadas na obra The Tale of Peter Rabbit, de Beatrix Potter com engenhosidade e o carisma já mostrados no primeiro filme.
Bea (Rose Byrne), Thomas (Domhnall Gleason) e os coelhos construíram uma família improvisada. Enquanto no primeiro filme, o principal conflito era entre Pedro e Thomas, agora ele continua duro com o coelho, cismado de que o propósito de sua existência é irritá-lo e destruir sua nova plantação de tomates. Diante disso, o coelho arteiro decide se aventurar para além do jardim, encontra um mundo onde não é mais o protagonista rebelde e suas travessuras não são admiráveis.
Quando Bea recebe uma irrecusável proposta de publicação em larga escala de seu livro baseado nos animais de seu quintal, Nigel (David Oyelowo), seu editor, tenta convencê-la a transformar Pedro em um personagem malvado, e isso atinge o pobre coelho, que passa a acreditar que é assim que os outros o veem e, por isso, acaba se envolvendo com uma turma barra pesada. Sua família então arrisca tudo para conseguir achá-lo, enquanto ele encara uma jornada de autoconhecimento.
O roteiro é bem trabalhado, ao vermos o conflito dos humanos e dos animais se assemelhando em vários sentidos, especialmente no clímax. Embora os valores que geram inspiração estejam presentes no filme, o longa não se constrói calcado em algum moralismo ou lição de vida como pano de fundo.
A trama se desenrola com personagens bastante carismáticos, porém imperfeitos, dispostos a aprender com seus erros e enxergar que não precisam mudar para agradar a ninguém. O alívio cômico dos galos e do esquilo também roubam a cena sempre que aparecem.
As músicas são bem inseridas, de modo que corroboram inclusive com o ritmo do filme. Algumas cenas, nos lembras as aventuras de Missão Impossível e da franquia Velozes e Furiosos de tão fantasiosas. Porém, o destaque mesmo vai para os efeitos especiais que beiram a perfeição tanto nas cenas apenas dos bichos, quanto nas interações deles com os humanos.
Neste fim de tarde de domingo, fui com a esposa pedalando do Jacarecanga ao Mucuripe, cerca de 8Km. Pegamos a bike na estação do bicicletar 97 do Posto de Saúde Carlos Ribeiro e fomos pedalando até a estação 200 do Mercado dos Peixes.
Fomos contra o vento, o que nos desgastou bastante. Na volta foi mais tranquilo, embora só tenha conseguido pegar bike no Naútico.
Aproveitamos para visitar os familiares no Mucuripe e no retorno tomamos um merecido banho de piscina.
Na tarde dessa sexta, fui com o Sahel pedalando do Jacaracanga, ao Rio Mar Papicu. 9Km! Paramos para almoçar no Shopping Del Paseo, em função do tempo com a bike.
Enfrentamos os ventos da Leste-Oeste, passamos pelo Centro, seguimos pela Santos Dumont até o Shopping. Na volta, viemos pelo Parque do Cocó, Via Expressa e fomos até a Estação Salesiano Dom Bosco. Estouramos em 1 minuto o tempo com a bike.
Foi difícil, mas meu filho conseguiu. Veja trecho em vídeo:
Animação O Poderoso Chefinho 2: Negócios da Família (The Boss Baby: Family Business, 2021) de Tom McGrath, sequência da comédia de sucesso de bilheteria e indicada ao Oscar® da DreamWorks Animation, consegue ser tão divertida quanto a primeira, envolvendo a viagem no tempo que é a criação de filhos.
Na trama, os irmãos Templeton - Tim e seu irmãozinho Boss Baby Ted - se tornaram adultos e se afastaram um do outro. Tim agora é um pai casado que fica em casa. Ted é um CEO. Mas um novo chefe com uma abordagem de vanguarda e uma atitude positiva está prestes a reuni-los novamente... e inspirar uma nova empresa familiar. Tim e sua esposa, Carol, a ganha-pão da família, vivem nos subúrbios com sua filha superinteligente de 7 anos, Tabitha, e a adorável nova criança Tina.
Tabitha, que está no topo de sua classe no prestigioso Acorn Center for Advanced Childhood, idolatra seu tio Ted e quer se tornar como ele, mas Tim, ainda em contato com sua imaginação jovem e hiperativa, teme que ela esteja trabalhando demais e esteja perdendo uma infância normal. Quando o bebê Tina revela que ela é uma agente ultrassecreto da BabyCorp em uma missão para descobrir os segredos obscuros por trás da escola de Tabitha e seu misterioso fundador, Dr. Erwin Armstrong, reunirá os irmãos Templeton de maneiras inesperadas, levando-os a reavaliar o significado da família e descobrir o que realmente importa.
Enquanto Tim construiu uma vida calma no subúrbio com sua esposa, Carol, e as filhas, Tabitha e Tina, Ted se transformou em um mega empresário que resolve todos os problemas com dinheiro. Mas quando Tim descobre que sua filha caçula também é agente do BabyCorp, ele precisará da ajuda do irmão mais novo para lidar com a situação.
Segue trailer de O Poderoso Chefinho 2: Negócios da Família:
Comédia de ação aventuresca Free Guy: Assumindo o Controle (Free Guy, 2020) de Shawn Levy já nasce clássico ao abordar de uma forma orgânica a relação de seres humanos com jogos de video game. O filme é uma simpatia sem precedentes, me fazendo sentir as mesmas sensações que tive com o fantástico Jogador Nº 1 (Ready Player One, Estados Unidos, 2017) de Steven Spielberg.
Um caixa de banco (Ryan Raynolds) leva uma vida bastante entediante até descobrir que, na verdade, é um personagem de um videogame de mundo aberto chamado Free City. Com a ajuda de uma jogadora conhecida como Molotov Girl (Jodie Comer), ele precisa correr contra o tempo para impedir que os criadores daquele universo destruam tudo.
Quando a rotina de sua vida é virada de cabeça para baixo, ao descobrir que é um personagem em um jogo interativo, ele precisa aceitar sua realidade e lidar com o fato de que é o único que pode salvar o mundo. Quando Millie e Keys descobrem que Guy é, na verdade, uma inteligência artificial que alcançou vontade própria.
O avatar Revenjamin Buttons (Channing Tatum), que pertence a Keith (Matty Cardarople), um jogador de 22 anos chama a atenção. Seu personagem surge em dois momentos: no começo do longa, quando explica como funciona o Free City; e quando interage com Guy mais para frente. Nesta última ocasião, fica tão obcecado pelo protagonista que invade seu espaço pessoal e lhe deixa completamente desconfortável.
Chris Evans também faz uma rápida aparição interpretando a si mesmo. O momento se dá quando Guy utiliza o escudo de Steve Rogers para evitar um golpe de Dude – que, na verdade, é uma versão maior e mais musculosa do protagonista, introduzida no Free City pelo vilão Antwan (Waititi). O embate é transmitido ao vivo, e Evans surge logo depois que o tema dos Vingadores toca. Ele se encontra em um café e parece bastante surpreso ao acompanhar a luta em seu celular.
O longa é inovador, inventivo e ainda capaz de provocar reflexões e questionamentos bem atuais para a juventude pós moderna. abordando a questão de que há diferenças entre o mundo verdadeiro e o mundo artificial dos games. O fato de nos tornarmos adultos e lidarmos com a rotina de modo tão enfadonho, deixando de inovar, de correr riscos (algo típico da juventude) nos faz perceber como é ruim envelhecer.
Apesar de tudo isso, o filme não é pretencioso, tem um ritmo bem agradável e usa muito o universo gamer — como as skins e a ascensão de níveis, e as claras referências a jogos como Fortnite, Free Fire, Grand Theft Auto, dentre outros. Vale à penas inclusive ficar procurando os ester eggs ao longo da exibição.
Confira o trailer de Free Guy: Assumindo o Controle:
Teve praia, teve passeio de bike, teve banho de piscina. Teve pastel, café com pão, frango assado, sorvete. Pode até parecer ter sido simples, mas não foi um fim de semana qualquer.
Então o diabo o transportou a cidade santa E o colocou sobre o pináculo do templo e disse-lhe Se tu és o filho de Deus, lança-te daqui abaixo Porque está escrito que aos seus anjos Dará ordens a teu respeito
E tomar-te-ão nas mãos para que nunca Tropeces com teu pé em alguma pedra Disse-lhes Jesus: Também está escrito Não tentarás o Senhor, teu Deus
Mundo em Cristo, não Mundo em crise, yeh Tão vendendo indulgência na pregação A basílica hoje é uma mansão
O profeta só faz a revelação Pra quem nega ciência e vacinação O diabo eleito mentor da igreja Pelo voto de um cristão
Me sinto Jesus no pináculo Sendo tentado a me jogar Na direção de um oráculo Capaz de prever que eu não vou aceitar
A proposta do anjo caído Que seduziu a noiva de Cristo Por vaidade, ganância e poder O templo virou palanque político
Consequência é estado crítico Dessa vez o congresso de Gideão Confiscou muito além do seu dízimo Foram 300 mil soldados pro caixão
Pedra não vira pão se o coração é pedra E a derrota do outro tem gosto de mel Quem crê no país do Leite Condensado Nunca verá céu que mana leite e mel
Não tentarás ao teu Deus O Deus da mentira também usa Bíblia E faz um espelho virar o seu Deus
Não tentarás ao teu Deus Não existe morada onde o ego habita Pra viver Cristo tem que morrer eu
Tem pastor pior que traficante de cocaína Com templos abertos na pandemia Falou pro fiel que era gripezinha Foi “Pedir Mais cedo” tomou vacina
Usando pessoas como fossem coisas Coisas como fossem deuses É rei no império de Hades
Mil cairão a esquerda, dez mil à sua direita Mas tu não será atingido Porque você é ungido E tá sentado à direita do Pai
Então vai que vai O Senhor é pastor e nada faltará Tem Gucci, Prada, Dior e Chanel É a Fashion Week Worship no altar
A palavra de fé é do coaching Micaías citou que é profeta da corte O rei da risada de tanta heresia Sua teologia de bobo da corte
A palavra final é do mestre Sua verdade não é a do Pai Não há caridade que preste Enquanto o sepulcro caiado não cai
Não tentarás ao teu Deus O Deus da mentira também usa Bíblia E faz um espelho virar o seu Deus
Não tentarás ao teu Deus Não existe morada onde o ego habita Pra viver Cristo tem que morrer eu
Quando passares pelas águas estarei contigo E nem por isso eu vou ficar de costas pro mar Quando passares pelo fogo não te queimarão Mas na fornalha aquecida não peço pra entrar
Soldados de olhos fechados tão em oração Mas onde tá o sentinela aqui pra vigiar Jesus vai derrubar o templo desse Salomão É chicotada em quem vende laranja no altar
Calvinista tá armado pra matar arminiano Traficante evangélico, miliciano crente O evangelho tá bem diferente Aliás, tá como previsto na revelação que fez o João
Amor esfriando, irmão contra irmão Seres humanos divididos por religião Um roteiro escrito e dirigido pela besta O homem que desafiou o Deus da criação
Não tentarás ao teu Deus Não tentarás ao teu Deus
■ Ficha técnica ►
Composição: MN MC & Leonardo Gonçalves (*)
Produção musical: Cínico
Gravação/mix/master: André Batista (Studio ArtPlay)
Gravadora: GrajaHits/Sony Music
Direção de arte: https://instagram.com/mnandart
* O artista Leonardo Gonçalves foi gentilmente cedido por Sony Music.
■ Ficha técnica - Videoclipe ►
Produzido por: Canis Filmes
Direção por:
FEELS and FEELS
Produção executiva:
Leonardo Gonçalves
Gaffer: Deivid Willian
1º Set assist and still: Wendios 'WF Prod'
2º Set assist: Adriel Bismark
Still and making of: Pulga RTB
Figurino:
Leonardo Gonçalves, Geovanni Santana e MN MC
Montagem, cor e SFX: Geovanni Santana
Motorista: Valdenice Lima
Elenco
: Amanda Cavalcante, André Batista, Panquecabeats, Raibe e Yung Samuk
Agradecimentos: Sony Music Entertainment Brasil e Douglas Sciola (A Casa de Babette)
Suspense O Homem Nas Trevas 2 (Don't Breathe 2, 2021) de Rodo Sayagues não tem o mesmo impacto que o primeiro filme O Homem nas Trevas(Don't Breathe, 2016) de Fede Alvarez, que lhe prendia na cadeira com a história de um homem cego que aterroriza invasores de sua casa.
Nesta sequência, que se passa anos após a primeira invasão; quando Norman Nordstrom (Stephen Lang) vive isolado na tranquilidade com a sua filha em uma residência distante da movimentação urbana. Porém, em certo dia, um grupo de criminosos sequestra a menina, ele se vê obrigado a resgatar a sua conhecida personalidade brutal.
Definitivamente temos ambientações claustrofóbicas e definitivamente mais sanguinária que o volume anterior. Por mais que o roteiro se afaste da originalidade do primeiro longa, a produção oferece doses elevadas de adrenalina.
Os bandidos não estavam certos ao tentar roubar a fortuna de um idoso cego. Porém, isso não descarta a repugnância dos atos de Nordstrom, que pune os invasores de maneira desproporcional e sádica.
Enquanto no primeiro filme, ora torcíamos pro velho, ora pros adolescentes, nesse filme, não simpatizamos com ninguém, nem com a menina e com a história fajuta dos pais reais dela. É um filme slasher pra quem gosta deste subgênero do terror.
Terminamos enfim de assistir a quinta temporada do MasterChef, um talent show de culinária brasileiro, estreou em 6 de março de 2018, exibido pela Rede Bandeirantes.
O programa foi vencido pela Maria Antonia, numa final com o Hugo, que tinha minha torcida. Incrível como os que eu simpatizo nunca ganham a competição culinária mais disputada do país.
Série inspirada em fatos reais e baseado no livro de Tony Belloto, Dom (2021) de Breno Silveira acompanha um policial que dedicou sua vida na luta contra as drogas, mas teve seu filho, um jovem usuário de cocaína envolvido com o mundo do crime, se tornando um dos mais procurados criminosos do Rio de Janeiro.
Sou fã da filmografia de Breno Silveira. Adorei o Entre Irmãs (2017), acho À Beira do Caminho (2012) muito bom, o Gonzaga – De Pai para Filho (2012) é espetacular, sou fascinado no Era Uma Vez... (2008), sem falar no clássico 2 Filhos de Francisco (2005)
Em Dom, vemos a história real de Pedro Dom (Gabriel Leone), um atraente rapaz da classe média carioca que é apresentado à cocaína muito cedo, evoluindo para se tornar o líder de uma gangue criminosa que estampa os tablóides no início dos anos 2000. Do outro lado está o pai de Pedro, Victor Dantas (Flavio Tolezani), que acabou entrando no serviço de inteligência policial por ter feito, ainda na adolescência, uma importante descoberta no fundo do mar e tê-la denunciado às autoridades. Ao longo da década de 70, Victor se engaja no combate às drogas, sem imaginar que, anos depois, precisaria lutar para retirar o próprio filho do mundo criminoso. São jornadas opostas que, por vezes, se espelham e se complementam, enquanto ambos enfrentam situações que confundem os limites entre o certo e o errado.
Mostra não apenas o trabalho da polícia mas o quanto nossos filhos estão expostos ao mundo do crime por mais que os pais aconselhem e o vigiem. Vemos claramente como a corrupção na polícia é mais triste do que imaginamos, polícia e bandido é tudo uma coisa só. A série tem o objetivo de mostrar desde a infância qual foi o desenvolvimento de uma pessoa que teve contato com a droga muito cedo, desde quando criança, ao decorrer por toda sua vida, inclusive, com um grupo de pessoas que cometia crimes na cidade do Rio de Janeiro, sua "quadrilha".
Por mais que relação de pai e filho seja tocante, a série prende pelo drama e suspense policial de toda a situação. Os atores estão muito dirigidos e toda produção de arte, nas décadas que permeiam o filme, que não segue uma montagem linear e vai apresentando os fatos e viajando no tempo e traçando paralelos entre o pai e o filho. A trilha sonora é maravilhosa, especialmente para quem nasceu na década de 80 e conhece as maiorias das músicas que tocam na série.
Aventura de ação de super-heróis, agora com a trupe de delinquentes mais degenerados da DC O Esquadrão Suicida (2021) de James Gunn é de extremo mau gosto, com piadas imbecis, que só vão agradar quem não tem o menor senso crítico. Não chega nem aos pés de Guardiões da Galáxia (2014), do mesmo diretor. Total desperdício do excelente elenco.
Liderados por Sanguinário (Idris Elba), Pacificador (John Cena), Coronel Rick Flag (Joel Kinnaman), e pela psicopata favorita de todos, Arlequina (Margot Robbie), o Esquadrão Suicida está disposto a fazer qualquer coisa para escapar da prisão. Armados até os dentes e rastreados pela equipe de Amanda Waller (Viola Davis), eles são jogados (literalmente) na remota ilha Corto Maltese, repleta de militantes adversários e forças de guerrilha. O grupo de supervilões busca destruição, mas basta um movimento errado para que acabem mortos.
O governo envia os supervilões mais perigosos do mundo para a remota ilha de Corto Maltese, repleta de inimigos. Armados com armas de alta tecnologia, eles viajam pela selva perigosa em uma missão de busca e destruição.
A trama se inicia em Belle Reve, uma penitenciária com a maior taxa de mortalidade nos Estados Unidos, onde são mantidos os piores supervilões, dispostos a fazer qualquer coisa para escapar – até mesmo integrar a supersecreta e supersombria Força Tarefa X. Qual é a missão de vida e morte para hoje? Reunir um grupo de prisioneiros de alta periculosidade como Sanguinário, Pacificador, Capitão Bumerangue, Caça-Ratos 2, Savant, Tubarão-Rei, Blackguard, Javelin, e a psicopata favorita de todos, Arlequina. Em seguida, armar todos até os dentes e jogá-los (literalmente) na remota ilha Corto Maltese.
Na selva povoada de militantes adversários e forças de guerrilha que aparecem do nada a cada momento, os integrantes do Esquadrão estão em uma missão de busca e destruição, e o Coronel Rick Flag é o único homem em terra responsável por fazê-los se comportar... além dos técnicos do governo da equipe de Amanda Waller, falando em seus ouvidos e rastreando cada movimento deles. Como sempre, basta um movimento errado e eles vão acabar mortos (seja nas mãos dos inimigos da ilha, de um companheiro de equipe ou da própria agente Amanda Waller). Se alguém estivesse disposto a fazer uma aposta em dinheiro, a escolha mais inteligente seria contra eles, todos eles.
Neste 8 de agosto, Dia dos pais, fui acordado pelos meus filhos, após mais uma madrugada olímpica e encontrei uma casa decorada, um café da manhã especial e o amor que só meus filhos podem me oferecer.
Eles são os melhores presentes que a vida me concedeu.
À tarde depois de um almoço especial, o Luca desenhou, brincamos na quadra, vimos Masterchef, tudo que papai ama fazer com os filhos.
No trabalho, teve uma linda caneca com um brownie e uma homenagem especial na capa do Agropoliano.
Nos últimos 16 dias, acompanhei os jogos olímpicos 2020, que em função da pandemia, teve seus jogos realizados em 2021.
Os jogos tiveram vários momentos marcantes, e exigiu poucas horas de sono pra quem queria acompanhar algumas competições na madrugada. Os jogos me incentivaram a colocar algumas de minhas conquistas na geladeira.
Destaco nestes jogos, as primeiras medalhas que vieram do skate, estreante nos jogos. Tivemos 3 no total. Chamou a atenção a atuação das mulheres, especialmente Rebeca Andrade, que ganhou ouro no salto e prata no individual geral da ginástica.
Ítalo Ferreira ganhou ouro no surf. Mostrando a força do nordeste. Martine e Kahena conquistaram ouro na vela. A baiana Ana Marcela foi incrível na maratona aquática. Isaquias sobrou na canoagem e Herbert Conceição deu um belo golpe de esquerda quando a luta estava perdida.
A seleção masculina de futebol também conquistou o ouro, mas a vitória que veio na prorrogação perdeu o brilho quando os milionários jogadores não quiseram subir ao pódio com o uniforme oficial da delegação brasileira.
Da turma do bronze, destaque para o judô e natação, com duas medalhas cada... Abner foi guerreiro no Boxer, o melhor medalhista da Rio 2016, Thiago Braz, ganhou o bronze no salto com vara, Alison Santos no atletismo e o incrível bronze das meninas do tênis.
No último dia, ainda teve as pratas de Bia Ferreira no boxe e da seleção feminina de vôlei, que apesar de desacreditada, foi a única que conquistou medalha entre as seis prováveis.
O Brasil bateu seu recorde de medalhas, 21 no total, ficando na 12a colocação. Há que se lamentar, os cortes em investimentos nos esportes a partir de 2017.
Animação musical da Sony Pictures Animation A Jornada de Vivo (Vivo, 2021) de Kirk DeMicco, que estreou no Netflix em 6 de agosto, diverte e emociona, especialmente ao abordar a questão entre pai e filhos, coragem, acolhimento nas amizades mais improváveis e a crença de que a música é capaz de nos levar para novos mundos..
O jupará Vivo (dublado por Lin-Manuel Miranda na versão em inglês) e o seu dono Andrés (Juan De Marcos, do Buena Vista Social Club), passam seus dias tocando música para uma multidão em uma praça animada. Embora possam não falar a mesma língua, Vivo e Andrés são a dupla perfeita por meio de seu amor comum pela música. Quando Andrés recebe uma carta da famosa Marta Sandoval (dublada por Gloria Estefan), convidando-o para o seu show de despedida com a esperança de se reconectar, cabe à Vivo entregar uma mensagem que o seu amigo humano nunca poderia: Uma carta de amor para Marta, escrita há muito tempo, na forma de uma canção. No entanto, para chegar até ela, o jupará precisará da ajuda de Gabi - uma adolescente enérgica.
Após uma série de acontecimentos, sobra para Vivo completar uma importante missão: entregar uma canção de amor escrita por Andrés para Marta, já que ele nunca revelou seus sentimentos pela antiga parceira musical. Para encontrá-la em Miami, o jupará conta, relutantemente, com o apoio de Gabi (Ynairaly Simo), uma menina animada que cruza seu caminho como um rolo compressor, enquanto precisa agir escondida da mãe, Rosa (Zoe Saldana).
O filme conta com novas canções originais de Lin-Manuel Miranda, responsável pelos musicais Hamilton e Em um Bairro de Nova York, no entanto, seu trabalho mais popular é a trilha sonora de Moana - Um Mar de Aventuras. As músicas com ritmos latinos nisturados com hip hop, de forma rápida e efervescente lembra demais as canções de Em um Bairro de Nova York. Com trilha sonora de Alex Lacamoire, roteiro de Quiara Alegría Hudes e direção de Kirk DeMicco (Os Croods) e codireção de Brandon Jeffords (Tá Chovendo Hambúrguer 2).