sexta-feira, 28 de fevereiro de 2025

Encontro 2 Porto Shammah

 


Porto Shammah teve seu segundo encontro, nesta primeira janela, neuma sexta pré carnavalesca.

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2025

O jogo de futebol

 



O jogo de futebol


Já começou o jogo

e a bola tá rolando

enquanto ocorre tudo isso

a torcida vai vibrando


Voltando lá para baixo

um time está atacando, 

eita chutou para fora 

quero nem ver, melhor eu ir embora


Acabou o primeiro tempo

e bateu uma fominha

acho que vou ali comprar

somente uma coxinha


Começou o segundo tempo

e o meu time está atacando

finalmente saiu um gol

e a torcida está cantando.


nesse tempo todo parei

para de fato perceber

que o que realmente importa

é a gente fielmente torcer!


Poema de Luca Izahel 27/02/2025

Tempo de mesa com o Pr. Thiago Melo

 

Na noite dessa quinta, tive um momento de mesa com o Pr, Thiago Melo, onde nos conhecemos mais e tivemos uma conversa bem edificante.

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2025

O Brutalista




Drama O Brutalista [The brutalist, Estados Unidos], de Brady Corbet apresenta a história do arquiteto húngaro László Toth que sai da Europa no pós-guerra para reconstruir sua vida na América e encontra uma série de dificuldades pessoais e profissionais. Indicado a 10 categorias do Oscar em 2025.

Com suas 3h e meia de duração, e o curioso intervalo de 15 minutos (que nem antigamente) embarcamos numa história que apesar de ficcional, parece muito crível e realista ao retratar a história de um imigrante sofrendo nos Estados Unidos.



Arquiteto visionário foge da Europa pós-Segunda Guerra e chega aos Estados Unidos para reconstruir sua vida, carreira e casamento. Sozinho em um novo país, ele se estabelece na Pensilvânia, onde um rico e proeminente industrial reconhece seu talento, e passa a lhe explorar.



O filme se passa em 1947, quando o arquiteto visionário húngaro László Toth (Adrien Brody) e sua esposa Erzsébet (Felicity Jones) fogem da Europa devastada pela guerra em busca de um novo começo na América. Em sua jornada para reconstruir seu legado e testemunhar o surgimento da América moderna, eles se deparam com uma oportunidade que pode mudar suas vidas para sempre. 



O industrial rico e carismático Harrison Van Buren (Guy Pearce) oferece a László um sonho americano em bandeja de prata: a chance de projetar um grandioso monumento modernista que moldará a paisagem do país que agora chamam de lar. 



Este projeto ambicioso representa o auge da carreira de László, prometendo levar ele e Erzsébet a novas alturas de sucesso e reconhecimento. No entanto, o caminho para a realização de seus sonhos é repleto de desafios e reveses inesperados, que os levarão a enfrentar tanto triunfos quanto tragédias ao longo de quase três décadas. É uma arquitetura dramática do famigerado sonho americano.


A montagem do filme é fluida, e apesar de longo, o filme não é arrastado em nenhum momento. E o intervalo de 15 minutos, é necessário. Muito interessante o uso da arquitetura como forma de arte e resistência.
 


Veja trailer:




terça-feira, 25 de fevereiro de 2025

Conclave




Drama Conclave [Conclave, Reino Unido, Estados Unidos], de Edward Bergertem baseado no livro escrito por Robert Harris, nos coloca dentro do Vaticano, num clima de tensão fora do comum, para espionarmos a escolha de um novo papa. Filme sobre ambição humana, inclusive dos ditos religiosos. Altamente pertinente.




A trama, o papa está morto e agora é preciso reunir o colégio de cardeais para decidir quem será o novo pontífice. Acompanhamos então um dos eventos mais secretos e antigos do mundo: a escolha de um novo Papa. Após a morte inesperada do atual pontífice, o Cardeal Lawrence (Ralph Fiennes) é encarregado de conduzir esse processo confidencial. 


Os líderes mais poderosos da Igreja Católica de todo o mundo se reúnem nos corredores do Vaticano para participar da seleção, cada um com suas próprias ambições. Lawrence se vê no centro de uma conspiração, desvendando segredos que ameaçam não apenas sua fé, mas também as fundações da Igreja. Em jogo, estão não só a fé, mas os próprios alicerces da instituição diante de uma série de reviravoltas que tomam conta dessa assembleia sigilosa.


No fim, quatro candidatos ficam entre os favoritos, apesar de grande parte deles não cumprirem os requisitos para se tornar o grande representante da Igreja católica. Enquanto a decisão final não é tomada, segredos são revelados e o suspense toma conta do Vaticano. Os quatro principais candidatos ao posto possuem visões políticas e nacionalidades diferentes, dando início a uma acirrada, porém silenciosa, competição.

Quando uma revelação preocupante envolvendo um dos postulantes ao cargo chega ao ouvido de Lawrence, o sacerdote precisa confiar em sua fé e capacidade lógica para definir qual será o próximo passo a ser tomado, ao mesmo tempo em que tenta evitar um escândalo de grandes proporções.

Sem sombra de dúvida, o design de produção é um dos pontos mais altos de Conclave. A construção dos Vaticano, nos coloca nos corredores da alta cúpula da igreja católica. Como a cidade não permite gravações na Capela Sistina ou na Casa Santa Marta, réplicas foram construídas das localidades, montando um quebra-cabeça que, mesmo não sendo 100% fiel ao original, ainda é capaz de encher os olhos daqueles enjoados da estética minimalista moderna - como este que aqui escreve.

A fotografia de Stéphane Fontaine cria em Conclave um espetáculo soturno entre os corredores claustrofóbicos do Vaticano, reforçando o clima de espionagem que paira durante toda trama.

SPOILERS
No fim de Conclave, enquanto os cardeais se preparam para anunciar Benitez (Carlos Diehz) como o novo Papa, Lawrence (Ralph Fiennes) recebe um relatório que alega que Benitez nasceu intersexo. Lawrence então pede uma explicação ao mexicano; que confirma a informação, mas argumenta que durante grande parte de sua vida não soube que era diferente de qualquer outro homem.

Lawrence então se dá conta de que o falecido Papa sabia da verdade, optando por elevar a posição de Benitez dentro da Igreja mesmo assim. Partindo daí, o personagem de Fiennes opta por esconder o segredo, permitindo que a cerimônia prossiga sem nenhuma interferência.

A seguir, o trailer:
 










domingo, 23 de fevereiro de 2025

Flow

 


Animação Flow [Flow, Letónia, Bélgica, França], de Gints Zilbalodis fala muito, sem dizer uma palavra. Em uma indústria que movimenta milhões, conseguir fazer tanto, com tão pouco é algo curioso. Simples, mas sem ser simplório. 




Em Flow, o mundo parece ter chegado ao fim, coberto apenas por vestígios da presença humana, mas sem nenhum por perto. O gato é um animal solitário, um dia, enquanto é perseguido por uma manada de cães, vê seu lar ser devastado por uma grande inundação ele se refugia em um barco habitado por uma capivara, tendo que se juntar a elas apesar das diferenças. A animação é fluída, os movimentos são realistas.


Enquanto tentam fugir de toda essa situação hostil, os animais terão que se unir apesar de suas diferenças. Nesse veleiro, navegando por paisagens místicas e transbordantes, eles passam pelos desafios e perigos da adaptação a este novo cenário pós-apocalíptico. Flow acompanha uma aventura por entre as ruínas de um mundo inundado e destruído e os sobreviventes que buscam permanecer à deriva com a ajuda e esperança de cada um.



O roteiro é singelo e nos remete ao melhor do ser humano, a compaixão e generosidade. Há também mistério, desconhecemos o que aconteceu aos humanos, e o que tem ocasionado a enchente. É basicamente uma história de sobrevivência, repleta de valores, tais como a lealdade, compaixão, inocência, esperança. 



Um filme que aborda temas universais de maneira sensível e poética, especialmente sobre como a amizade verdadeira prevalece mesmo em situações adversas, e como esses amigos se tornam uma família improvável, em que cada um se importa e cuida um do outro, sabendo lidar com as diferenças.

Veja trailer:



4 anos de Ponte Fortaleza e Ordenação pastoral


Nesse 23 de fevereiro, celebramos os 4 anos da Ponte Fortaleza e tivemos a ordenação pastoral do Emilio e do Thiago. Foi um culto marcante e inesquecível.



sábado, 22 de fevereiro de 2025

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2025

20 anos de Sara Rodrigues

 


Há 20 anos, o meu dia amanheceu diferente. Minha irmã me acordara, pois a bolsa havia estourado. Eu atônito, a levei ao hospital. Quando me dei por mim, uma joia rara estava em meus braços. Sangue do meu sangue, uma vida tão pequena, uma recém nascida, que mesmo sem ter pedido pra nascer, trouxe tanto amor para meu coração. Era um milagre divino. Ali nascia muito mais do que minha sobrinha. Nascia também um tio, daqueles bem bobos! E também germinava o pai que eu viria a ser...  

Há 20 anos, eu tinha somente 20 anos! Hoje com 40 anos vividos, constato que metade da minha vida, vivi desfrutando do privilégio da sua convivência. Hoje, vejo a mulher que você se tornou. Forte, apesar de frágil. Valente, apesar de tímida. Determinada, apesar de desorientada. Consciente, apesar de desguarnecida. Abençoada, apesar de atribulada. 

Deus tem cuidado de você ao longo desses 20 anos, e eu sou testemunha! Tenho tanto orgulho de contemplar seu desenvolvimento, e saber que Deus ainda tem grandes coisas pra você! Um dia, muito longe ainda, terei o privilégio de lhe conduzir ao altar... E será um dos dias mais felizes da nossa vida. Te amo minha linda.

terça-feira, 18 de fevereiro de 2025

Bridget Jones - Louca Pelo Garoto

 


Comédia Romântica Bridget Jones - Louca Pelo Garoto [Bridget Jones - Mad About The Boy, Reino Unido, Estados Unidos], de Michael Morris, quarto filme da franquia, onde Bridget está sozinha mais uma vez, viúva há quatro anos. Ela agora é mãe solteira de Billy, de 9 anos, e Mabel, de 4 anos, e está presa em um estado de limbo emocional.



Bridget Jones (
Renée Zellweger
) explodiu pela primeira vez nas estantes das livrarias com o fenômeno literário de Helen Fielding, “O Diário de Bridget Jones”, que se tornou best-seller global e filme de grande sucesso. Como uma mulher solteira, dedicada à sua carreira e que vive em Londres, Bridget Jones não apenas apresentou ao mundo suas aventuras românticas, mas acrescentou vocábulos inventados como “singletons” (solteiros ‘de boa’), “smug-marrieds” (aquele amigo casado e feliz que sempre pergunta pelo seu namorado) e “f---wittage” (jogo de sedução típico entre namorados – em geral, masculino) ao léxico global. 


A capacidade de Bridget de triunfar apesar da adversidade a levou a finalmente se casar com o advogado Mark Darcy (Colin Firth) e a se tornar a mãe de seu filho. Felicidade finalmente. Mas em Bridget Jones: Louca pelo Garoto, Bridget está sozinha mais uma vez, viúva há quatro anos, quando Mark foi morto em uma missão humanitária no Sudão. 




Ela agora é mãe solteira de Billy, de 9 anos, e Mabel, de 4 anos, e está presa em um estado de limbo emocional, criando seus filhos com a ajuda de seus amigos leais e até mesmo de seu ex-amante, Daniel Cleaver (Hugh Grant). Pressionada por sua família urbana – seus amigos Shazzer, Jude e Tom, sua colega de trabalho Miranda, sua mãe e sua ginecologista Dra. Rawlings (Emma Thompson) – a forjar um novo caminho em direção à vida e ao amor, Bridget volta ao trabalho e até experimenta aplicativos de namoro, e logo se torna a ‘favorita’ de um homem mais jovem, sonhador e entusiasmado (Leo Woodall). 



Agora entre os malabarismos com o retorno ao trabalho, a casa com as crianças e um novo romance, Bridget ainda tem que lidar com o julgamento das mães perfeitas na escola, se preocupar com Billy ainda em luto pela ausência de seu pai e se envolver em uma série de estranhos contatos com o racional professor de ciências de seu filho (Chiwetel Ejiofor). Os filmes da franquia são muito agradáveis. O humor inglês é na medida e a satisfação é certa.

Segue trailer:



domingo, 16 de fevereiro de 2025

Capitão América - Admirável Mundo Novo



Blockbuster Capitão América - Admirável Mundo Novo [Captain America - Brave new world, Estados Unidos], de Julius Onah, mostra que o mundo moderno não é tão admirável assim, com ameaças constantes a democracia por políticos que prezam exclusivamente pelos seus umbigos. Admirável Mundo Novo compõe a Fase Cinco do Universo Cinematográfico Marvel (UCM). O enredo promete explorar os desafios e responsabilidades de Wilson em seu novo papel, enquanto enfrenta novas ameaças e aliados inesperados. 


Cheguei na bilheteria do cinema para pegar meu ingresso e me deparei com mais um "dono do mundo", bradando em alto e bom som palavras de baixo calão e destilando todo ódio que os ditos cidadãos de bem proferem a assalariados que estão exercendo suas funções laborais. Dá até pra saber quem o dito cujo votou nas eleições passadas... Esse é o "admirável mundo novo" que vivemos num mundo pós pandemia. 

Por falar em eleições, a trama se passa após a eleição de Thaddeus Ross (Harrison Ford, substituindo o falecido ator, William Hurt) como presidente dos Estados Unidos, Sam Wilson (Anthony Mackie) se encontra no meio de um incidente internacional e deve agir rapidamente para impedir a execução de um plano global nefasto.



O filme dá continuidade à minissérie de televisão Falcão e o Soldado Invernal, (eu não vi!), onde o escudo está nas mãos de Sam Wilson, após Steve Rogers (Chris Evans) o entregar em Vingadores: Ultimato. Durante a série, Sam aceita seu dever como o novo Capitão América ao lado de Bucky Barnes (Sebastian Stan). 


Vemos uns vinte minutos de ação que são interessantes, mas no restante há um marasmo. Uma série de atentados colocam Sam no meio de uma batalha por controle de adamantium, que pode culminar numa guerra mundial. Por trás de teorias da conspiração e crises globais, Capitão América conta com o apoio de Joaquin Torres (Danny Ramirez), o novo Falcão. Tudo se complica quando adicionamos na história o criminoso Coral (Giancarlo Esposito), da Sociedade das Serpentes, e Ruth (Shira Haas), uma antiga Viuva Negra.


O filme é ancorado em questões abordadas naquele que muitos consideram como o filme mais esquecido do MCU: O Incrível Hulk de Louis Leterrier (2008), e essa relação fica ainda mais explícita quando vemos o Hulk Vermelho em tela.



O dilema sobre como substituir Steve Rogers é algo central na trama, abordada de maneira interessante, principalmente no aspecto físico, já que Sam Wilson não é um super-soldado, mas é perceptível que Sam sabe usar as tecnologias a seu favor. O filme não é ruim, mas é nítido que o gênero está saturado.




Segue trailer:




sábado, 15 de fevereiro de 2025

Arena Ponte


Estive com meu time (minha família) no Arena Ponte, uma tarde de muita comunhão e prática esportiva promovida pela Ponte Fortaleza.



Teve irmãos que foram apenas para a torcida, e não tentaram sufocar os atletas!


Haviam três modalidades disponíveis. Me inscrevi para o vôlei e para o futebol.


Os meninos aproveitaram bastante o futebol. Especialmente o Luca, que saiu com seu time vencedor.





Treino de Orientação Parque Rio Branco


 


Na manhã deste sábado, estive no Parque Rio Branco participando do treino de orientação ofertado pelo CODL.

A Alana convocou seus alunos e fizemos uma pista de treino bem interessante de apresentação do esporte.


Os que participaram curtiram!

Me chamou atenção o Weverson, que conheceu o esporte e já mostrou talento para competir.





quarta-feira, 12 de fevereiro de 2025

Noite

 


Experimento Noite (2015) de Paula Gaitán, revela um olhar próprio acerca da vida noturna.






Exibido na abertura da mostra Mil e Uma Noites, na Caixa Cultural Fortaleza


Segue trecho:





Compartilhar