Estávamos bem servidos de gran picanha do Bob's e Milk Shake, até que já durante a exibição do filme, entrou uma trupe de mal educados, fazendo barulho e assim permaneceram durante todo o filme. A parte inicial do filme não me agradou, e não prendeu minha atenção.
Após Jason Bourne revelar publicamente o projeto Treadstone, Eric Byer (Edward Norton) é encarregado de apagar os rastros que possam incriminar o governo dos Estados Unidos neste e em outros projetos sigilosos. Um deles chama-se Outcome, um projeto que pretende suprimir a dor e aumentar a sensibilidade, inteligência e força de seus agentes através de remédios tomados periodicamente. Com o fim do Outcome, seus agente passam a ser eliminados a mando do próprio governo. Aaron Cross (Jeremy Renner) é um deles, mas consegue escapar sem que Byer perceba. Em busca de respostas, ele vai à casa da doutora Martha Shearing (Rachel Weisz) e a salva da morte certa. Juntos, eles precisam encontrar um meio de sobreviver ao mesmo tempo em que Aaron, sem seus remédios habituais, começa a sentir os efeitos colaterais da abstinência forçada.
Lá para metade do filme, ele começou a ficar interessante, mas só empolga um pouco no seu final. No entanto, o saldo final é mais negativo que positivo. O carisma de 'Identidade Bourne' é infinitamente maior que desse 'O Legado'. O elenco é bom, mas o roteiro foi mal construído. Quiseram fazer uma mescla similar a que funciona perfeitamente em 'Supremacia Bourne' e 'Ultimato Bourne', mas o que conseguiram foi estragar a simbiose entre aqueles filmes.
Vejam o trailer:
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