domingo, 2 de agosto de 2020

Pais e Filhas

Pais e Filhas: Críticas AdoroCinema

Drama Pais e Filhas () de Grabrile Muccino, mesmo diretor de À Procura da Felicidade, apresenta a história de um pai escritor, com problemas ocasionados após um trauma tenta criar sua filha e enfrenta as dificuldades da vida. Trata-se de uma história de superação pessoal e amor familiar.

A trama se passa em Nova York, 1988. O romancista mentalmente instável e viúvo (Russel Crowe) tenta criar sozinho a filha de cinco anos (Kylie Rogers), após a perda da esposa num acidente de carro que lhe deixou alguns problemas neuromotores. Vinte anos depois a garota, já adulta (Amanda Seyfried), cuida de crianças com problemas psicológicos e ainda tenta entender sua complicada infância, o que a faz tornar-se viciada em sexo.

O filme apresenta sérios problemas de montagem, especialmente em relação ao timing na transição entre passado e presente do roteiro melodramático. É uma visão sincera que defende o quão importante é a influência que os pais podem ter no futuro de seus filhos. A trilha sonora é emotiva, e o desenvolvimento dos personagens é correto, por mais que sejam previsíveis e clichês. E a abordagem de traumas de infância é necessária e válida.

Acompanhe o trailer de Pais e Filhas:
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