Blockbuster Pantera Negra 2: Wakanda Para Sempre [Black Panther - Wakanda Forever, Estados Unidos, 2019], de Ryan Coogler dá continuidade a história do Pantera Negra, apesar da perda de Chadwick Boseman que obrigou alterações consideráveis no roteiro. Um filme sobre o protagonismo feminino, seja na política, na ciência ou onde a mulher quiser estar.
Após a morte do ator de T'Challa (Chadwick Boseman) o foco de Wakanda Para Sempre são os personagens em volta do Pantera Negra. Rainha Ramonda (Angela Bassett), Shuri (Letitia Wright), M'Baku (Winston Duke), Okoye (Danai Gurira) e as Dora Milage lutam para proteger a nação fragilizada de outros países após a morte de T'Challa. Enquanto o povo de Wakanda se esforça para continuar em frente neste novo capítulo, a família e amigos do falecido rei precisam se unir com a ajuda de Nakia (Lupita Nyong'o), integrante dos Cães de Guerra, e Everett Ross (Martin Freeman). Em meio a isso tudo, Wakanda ainda terá que aprender a conviver com a nação debaixo d'água, Talokan, e seu rei Namor (Tenoch Huerta), rei de uma oculta nação submarina.
O vilão, surge da água e nos remete imediatamente aos personagens de Avatar, por serem azuis e vindos da água. Liderados por Namor, que deseja acabar com toda a humanidade acima da superfície terrestre e espera que Wakanda o ajude — sob ameaça de se tornarem os inimigos mais letais que os Wakandanos já enfrentaram.
Shuri então se destaca, ao mostrar um novo lado para o público e para si mesmo: ela pode ser mais política do que imaginava e o ímpeto de impedir uma grande guerra a obriga a sair da posição de vulnerabilidade e enfrentar um vilão digno do Universo Marvel, com potencial poder de destruição é alarmante. Sua história de origem é bem estruturada, e revelada didaticamente no filme
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