Animação Toy Story [Toy Story, Estados Unidos, 1995], de John Lasseter completa 30 anos de seu lançamento e tive enfim a oportunidade de ver com a família na sala escura, a animação que marcou a minha infância.
Na trama, o aniversário de Andy está chegando e os brinquedos estão nervosos. Afinal de contas, eles temem que um novo brinquedo possa substituí-los. Liderados por Woody, um caubói que é também o brinquedo predileto de Andy, eles montam uma escuta que lhes permite saber dos presentes ganhos. Entre eles está Buzz Lightyear, o boneco de um patrulheiro espacial, que logo passa a receber mais atenção do garoto. Isto aos poucos gera ciúmes em Woody, que tenta fazer com que ele caia atrás da cama. Só que o plano dá errado e Buzz cai pela janela. É o início da aventura de Woody, que precisa resgatar Buzz também para limpar sua barra com os outros brinquedos. Longe do quarto, os dois vão ter de se unir para escapar do perigo.
Toda criança imagina que seus brinquedos ganham vida. Esse foi o mote do primeiro filme da Pixar, e que fez parte do meu imaginário. Toy Story 2 lançado em 1999 deu continuidade a saga que em 2010 com Toy Story 3 pude ver no cinema com minha esposa grávida de meu primogênito. Foi muito emocionante acompanhar a evolução do Andy até a faculdade. Em 2019 foi a vez de Toy Story 4 estrear e eu pude ver em família, com esposa, filhos e sobrinha.
Recentemente completei 41 anos vividos e o tema da festa foi História de Brinquedo. O aniversário dos meus filhos por diversas vezes também teve essa temática. É a minha animação favorita de todos os tempos.
Veja trailer:
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