Drama argentino O Caderno de Tomy [El Caderno de Tomy, 2020] de Carlos Sorin apresenta a história de uma mãe com câncer terminal que mantém um caderno de conselhos para o filho. Bem tocante.
A trama, não carrega nada de inusitado, foge de apelações e não somente se aproxima do espectador com a realidade, mas é o retrato de uma história real. O diretor Carlos Sorin opta por trazer tudo de maneira crua e sem arrodeios. O próprio roteiro, também de Sorin, baseia-se em um fato público e não procura o encher de frases de efeito e diálogos expositivos. Está tudo ali, nu, claro.
Quando María ‘Marie’ Vázquez descobre que tem uma doença terminal, ela decide enfrentar o triste fim à sua maneira: com emoção e um humor sarcástico que a caracteriza. Ele passa boa parte do tempo escrevendo um caderno para Tomy, seu único filho de 3 anos, com a ideia de que a imagem de sua mãe o acompanhará por toda a vida.
Veja trailer de O Caderno de Tomy:
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Isso! Comente! Faça um blogueiro feliz!